Após Ana Clara, Veja pede "estadista" contra o crime

Revista da Abril dedica a capa à menina Ana Clara, de seis anos, que morreu quando um ônibus foi incendiado por bandidos nas ruas de São Luís; segundo a publicação, 49,7 mil brasileiros inocentes serão assassinados neste ano e a presidente Dilma Rousseff não seria a pessoa mais preparada para enfrentar a criminalidade; Veja propõe até que Dilma procure líderes da oposição para firmar um pacto nacional contra o crime; capa transforma o caso em mais uma peça da guerra política de 2014

Revista da Abril dedica a capa à menina Ana Clara, de seis anos, que morreu quando um ônibus foi incendiado por bandidos nas ruas de São Luís; segundo a publicação, 49,7 mil brasileiros inocentes serão assassinados neste ano e a presidente Dilma Rousseff não seria a pessoa mais preparada para enfrentar a criminalidade; Veja propõe até que Dilma procure líderes da oposição para firmar um pacto nacional contra o crime; capa transforma o caso em mais uma peça da guerra política de 2014
Revista da Abril dedica a capa à menina Ana Clara, de seis anos, que morreu quando um ônibus foi incendiado por bandidos nas ruas de São Luís; segundo a publicação, 49,7 mil brasileiros inocentes serão assassinados neste ano e a presidente Dilma Rousseff não seria a pessoa mais preparada para enfrentar a criminalidade; Veja propõe até que Dilma procure líderes da oposição para firmar um pacto nacional contra o crime; capa transforma o caso em mais uma peça da guerra política de 2014 (Foto: Ana Pupulin)


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Maranhão 247 - A morte da menina Ana Clara ganhou um viés político neste fim de semana. Segundo a revista Veja, o caso expõe a necessidade de que surja um "estadista" disposto a enfrentar o crime. A publicação sugere que a presidente Dilma Rousseff não é a pessoa mais preparada para a tarefa e afirma ainda que 49,7 mil brasileiros inocentes serão assassinados por bandidos em 2014.

Na reportagem, assinada por Leslie Leitão e Alana Rizzo, Veja afirma que Ana Clara foi morta por uma conjunção perversa de desgoverno e crise no sistema penitenciário. E condena o que considera uma reação tímida da presidente Dilma diante do caso. "Dilma limitou suas manifestações a uma lacônica mensagem postada nesta sexta-feira no Twitter. O texto diz que ela 'acompanha com atenção a questão da segurança no Maranhão'. Ana Clara não andará mais de bicicleta, não se vestirá de novo de princesa nem irá à escola neste ano pela primeira vez. Mas é tranquilizador saber que a presidente acompanha tudo com atenção. E que o Maranhão vai muito bem, obrigado", diz o texto, ironizando a conduta tanto da presidente como da governadora Roseana Sarney.

Veja publica ainda um editorial, de Eurípedes Alcântara, que pede que o Brasil siga o exemplo da Venezuela. Lá, após a morte da modelo Mónica Spear, o presidente Nicolas Maduro cumprimentou o seu principal opositor, Henrique Campriles, e sugeriu um pacto nacional contra o crime. "Não dá mais para fingir que o Brasil vive tempos de paz. Até a Venezuela acordou", diz o texto.

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Pela capa deste fim de semana, o caso Ana Clara se transforma em mais uma peça da guerra política de 2014.


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