Grande São Luís tem melhor acesso à educação

A Região Metropolitana de São Luís tem o melhor acesso à educação; é que apontam os dados do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM); em segundo lugar vem São Paulo (0,737), seguida por Distrito Federal e Curitiba, ambas com 0,701; por outro lado, o estado ocupa a 26ª posição entre as 27 unidades federativas brasileiras segundo o IDHM; os dados são o Atlas do Desenvolvimento Humano nas Regiões Metropolitanas Brasileiras

A Região Metropolitana de São Luís tem o melhor acesso à educação; é que apontam os dados do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM); em segundo lugar vem São Paulo (0,737), seguida por Distrito Federal e Curitiba, ambas com 0,701; por outro lado, o estado ocupa a 26ª posição entre as 27 unidades federativas brasileiras segundo o IDHM; os dados são o Atlas do Desenvolvimento Humano nas Regiões Metropolitanas Brasileiras
A Região Metropolitana de São Luís tem o melhor acesso à educação; é que apontam os dados do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM); em segundo lugar vem São Paulo (0,737), seguida por Distrito Federal e Curitiba, ambas com 0,701; por outro lado, o estado ocupa a 26ª posição entre as 27 unidades federativas brasileiras segundo o IDHM; os dados são o Atlas do Desenvolvimento Humano nas Regiões Metropolitanas Brasileiras (Foto: Leonardo Lucena)


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Maranhão 247 – A Região Metropolitana de São Luís tem o melhor acesso à educação. É que apontam os dados do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM); Em segundo lugar vem São Paulo (0,737), seguida por Distrito Federal e Curitiba, ambas com 0,701. Por outro lado, o estado ocupa a 26ª posição entre as 27 unidades federativas brasileiras segundo o IDHM. Os dados são o Atlas do Desenvolvimento Humano nas Regiões Metropolitanas Brasileiras, divulgado nesta terça-feira (25), produzido pelo Programa das Nações Unidas pelo Desenvolvimento (Pnud), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pela Fundação João Pinheiro.

Apesar de ocupar a penúltima colocação entre os piores IDHMs, o estado teve um crescimento de 34,24%, ao passar de 0,476 em 2000 para 0,639 em 2010. Os dados foram calculados com base no Censo Demográfico de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IDHM é leva em conta três aspectos: vida longa e saudável (longevidade), educação e renda.

Em 2010, a proporção de crianças de 5 a 6 anos na escola foi de 93,85%, um aumento de 60,48 pontos percentuais (p.p) desde 1991. A proporção de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental é de 81,56%, acréscimo de 64,61 p.p.

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Quando levada em conta a faixa etária de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo, o percentual alcança 47,84%, um crescimento de 37,92 p.p. No caso dos jovens de 18 a 20 anos com ensino médio completo a porcentagem atinge 29,60% (22,63 p.p).

 

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