Globo insiste em risco de rebelião na Papuda

Subsecretário do Sistema Prisional do DF, Cláudio Magalhães, descartou rumores de uma rebelião no Complexo em que estão presos condenados na AP 470; no entanto, jornal diz que denúncia fez administração penitenciária ampliar o efetivo de segurança, com mais policiais militares e civis, bombeiros e agentes do Detran

Subsecretário do Sistema Prisional do DF, Cláudio Magalhães, descartou rumores de uma rebelião no Complexo em que estão presos condenados na AP 470; no entanto, jornal diz que denúncia fez administração penitenciária ampliar o efetivo de segurança, com mais policiais militares e civis, bombeiros e agentes do Detran
Subsecretário do Sistema Prisional do DF, Cláudio Magalhães, descartou rumores de uma rebelião no Complexo em que estão presos condenados na AP 470; no entanto, jornal diz que denúncia fez administração penitenciária ampliar o efetivo de segurança, com mais policiais militares e civis, bombeiros e agentes do Detran (Foto: Roberta Namour)


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247 - O Subsecretário do Sistema Prisional do DF, Cláudio Magalhães, descartou nesta terça-feira (17) rumores de uma rebelião no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília. A denúncia foi feita por três juízes da VEP (Vara de Execução Penal), que informaram ao TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal) rumores de uma possível rebelião e uma tentativa de fuga na próxima terça-feira, dia 24, véspera de Natal.

No entanto, o jornal O Globo insiste no risco. Em matéria que estampa a manchete do site nesta manhã, a publicação diz que a denúncia acendeu o sinal de alerta na Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe) do Distrito Federal e levou à adoção de medidas para reforçar a segurança dos presídios. Diz ainda que a administração penitenciária do DF vai ampliar o efetivo de segurança na Papuda, com mais policiais militares e civis, bombeiros e agentes do Detran.

A unidade onde detentos estariam arquitetando a revolta é o Centro de Detenção Provisória (CDP), ao lado do Centro de Internamento e Reeducação (CIR), onde se encontram presos o ex-ministro José Dirceu; o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares; o ex-tesoureiro do PL Jacinto Lamas; e os ex-deputados Romeu Queiroz, Pedro Corrêa, Bispo Rodrigues, Valdemar Costa Neto e Pedro Henry.

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