Josias: STF 'chancela deboche' com caso Azeredo

Jornalista lembra que "não é a primeira vez que um parlamentar escapa do Supremo pela porta da renúncia", como fez Eduardo Azeredo, principal réu do chamado mensalão tucano; para Josias de Souza, corte vem lidando com 'fugas' "de forma errática" e, na decisão de ontem, "foi como se os ministros pendurassem no plenário uma tabuleta: 'Atenção, senhores réus. Nós aceitamos o deboche!'"

Jornalista lembra que "não é a primeira vez que um parlamentar escapa do Supremo pela porta da renúncia", como fez Eduardo Azeredo, principal réu do chamado mensalão tucano; para Josias de Souza, corte vem lidando com 'fugas' "de forma errática" e, na decisão de ontem, "foi como se os ministros pendurassem no plenário uma tabuleta: 'Atenção, senhores réus. Nós aceitamos o deboche!'"
Jornalista lembra que "não é a primeira vez que um parlamentar escapa do Supremo pela porta da renúncia", como fez Eduardo Azeredo, principal réu do chamado mensalão tucano; para Josias de Souza, corte vem lidando com 'fugas' "de forma errática" e, na decisão de ontem, "foi como se os ministros pendurassem no plenário uma tabuleta: 'Atenção, senhores réus. Nós aceitamos o deboche!'" (Foto: Felipe L. Goncalves)


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247 – Com a decisão de mandar para a Justiça de Minas o processo do chamado mensalão tucano, os ministros do Supremo Tribunal Federal "chancelaram o deboche", afirma o jornalista Josias de Souza, de Folha e Uol. Depois que Eduardo Azeredo renunciou ao mandato de deputado federal, o STF entendeu que não tinha mais competência para julgá-lo.

O jornalista lembra que "não é a primeira vez que um parlamentar escapa do Supremo pela porta da renúncia", como fez Azeredo. Para ele, a corte suprema vem lidando com 'fugas' de réus "de forma errática", favorecendo uns e punindo outros. A sentença contra o grão-tucano pode agora "cair no vazio", escreve Josias em seu blog.

Na Justiça comum, Azeredo tem direito a vários recursos e é grande a chance de acontecer com ele o que se passou com o ex-ministro Walfrido dos Mares Guia, contra quem as acusações foram consideradas prescritas pela Justiça. Com a decisão de ontem, "foi como se os ministros pendurassem no plenário uma tabuleta: 'Atenção, senhores réus. Nós aceitamos o deboche!'", conclui o colunista.

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