Kennedy: JB escolhe entre perder dentro ou fora do STF

Tendência é de derrota para o presidente do Supremo se os recursos forem apresentados em plenário, avalia o jornalista, que lembra que o ministro Joaquim Barbosa, apesar de ter deixado a relatoria da Ação Penal 470, continua presidente da corte até o final de junho;  "Com as indicações de derrota em plenário, tudo indica que deixará essa pauta para seu sucessor, Ricardo Lewandowski", diz

Tendência é de derrota para o presidente do Supremo se os recursos forem apresentados em plenário, avalia o jornalista, que lembra que o ministro Joaquim Barbosa, apesar de ter deixado a relatoria da Ação Penal 470, continua presidente da corte até o final de junho;  "Com as indicações de derrota em plenário, tudo indica que deixará essa pauta para seu sucessor, Ricardo Lewandowski", diz
Tendência é de derrota para o presidente do Supremo se os recursos forem apresentados em plenário, avalia o jornalista, que lembra que o ministro Joaquim Barbosa, apesar de ter deixado a relatoria da Ação Penal 470, continua presidente da corte até o final de junho;  "Com as indicações de derrota em plenário, tudo indica que deixará essa pauta para seu sucessor, Ricardo Lewandowski", diz (Foto: Gisele Federicce)


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247 - "A substituição de Joaquim Barbosa por Luis Roberto Barroso na relatoria do caso do mensalão deve significar mais agilidade na análise dos recursos dos condenados no STF", avalia o jornalista Kennedy Alencar, em comentário na rádio CBN na manhã desta quarta-feira 18. E a tendência é de derrota para o presidente do Supremo se os recursos forem apresentados em plenário, acrescenta.

Kennedy cita como exemplo a revogação do direito ao trabalho externo para os condenados no semiaberto e a prisão domiciliar para o ex-deputado José Genoino. Mesmo deixando a relatoria da AP 470, Barbosa continuará como presidente do Supremo até o final do mês.

"Com as indicações de derrota em plenário, tudo indica que deixará essa pauta para seu sucessor, Ricardo Lewandowski. É um cálculo político entre perder ainda presente no Supremo ou ver suas decisões revertidas pelo tribunal depois de sua saída", conclui Kennedy. Ouça a íntegra do comentário em seu blog.

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