China proíbe "trabalhos críticos" da mídia sem autorização prévia

Jornalistas chineses "estão proibidos de realizarem trabalhos críticos a não ser que tenham recebido aprovação do seu local de trabalho", anunciou nesta quarta-feira 18 a Administração Estatal de Imprensa, Publicação, Rádio, Cinema e Televisão; decisão do governo chinês é justificada com a intenção de evitar a extorsão, notícias pagas e reportagens falsas

Jornalistas chineses "estão proibidos de realizarem trabalhos críticos a não ser que tenham recebido aprovação do seu local de trabalho", anunciou nesta quarta-feira 18 a Administração Estatal de Imprensa, Publicação, Rádio, Cinema e Televisão; decisão do governo chinês é justificada com a intenção de evitar a extorsão, notícias pagas e reportagens falsas
Jornalistas chineses "estão proibidos de realizarem trabalhos críticos a não ser que tenham recebido aprovação do seu local de trabalho", anunciou nesta quarta-feira 18 a Administração Estatal de Imprensa, Publicação, Rádio, Cinema e Televisão; decisão do governo chinês é justificada com a intenção de evitar a extorsão, notícias pagas e reportagens falsas (Foto: Gisele Federicce)


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Da Agência Lusa

A China proibiu os jornalistas de fazerem "trabalhos críticos" sem autorização prévia – decisão que representa agravamento da repressão num país onde as restrições à imprensa então entre as mais rígidas do mundo.

Os jornalistas chineses "estão proibidos de realizarem trabalhos críticos a não ser que tenham recebido aprovação do seu local de trabalho", anunciou nesta quarta-feira (18) a Administração Estatal de Imprensa, Publicação, Rádio, Cinema e Relevisão.

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A decisão do governo chinês é justificada com a intenção de evitar a extorsão, notícias pagas e reportagens falsas. Os suspeitos de praticar essas atividades podem ser acusados pela Justiça e ficam sujeitos a perder a carteira profissionais e ser expulsos do Partido Comunista, em caso de serem membros.

As autoridades chinesas têm controlado a informação, ao censurar meios de comunicação e redes sociais online.

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As autoridades chinesas também lançaram recentemente uma forte ofensiva contra "rumores online", estipulando que internautas podem enfrentar uma pena de prisão de três anos por escreverem mensagens difamatórias que sejam republicadas 500 vezes.

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