El País: "E se o Brasil fosse mais do que uma Copa?"

Em artigo, jornalista espanhol Juan Arias afirma que sociedade brasileira é cada vez mais madura porque se tornou mais crítica e rebelde, cada vez mais forte porque começa a crer na eficácia do trabalho realizado com a soma da criatividade de todos; segundo ele os brasileiros deverão, agora, ser capazes de ver na derrota da Copa uma luz no final do túnel para fazer deste "maravilhoso país" não só o salão do futebol mundial, mas também uma oportunidade de bem-estar e justiça para todos

Em artigo, jornalista espanhol Juan Arias afirma que sociedade brasileira é cada vez mais madura porque se tornou mais crítica e rebelde, cada vez mais forte porque começa a crer na eficácia do trabalho realizado com a soma da criatividade de todos; segundo ele os brasileiros deverão, agora, ser capazes de ver na derrota da Copa uma luz no final do túnel para fazer deste "maravilhoso país" não só o salão do futebol mundial, mas também uma oportunidade de bem-estar e justiça para todos
Em artigo, jornalista espanhol Juan Arias afirma que sociedade brasileira é cada vez mais madura porque se tornou mais crítica e rebelde, cada vez mais forte porque começa a crer na eficácia do trabalho realizado com a soma da criatividade de todos; segundo ele os brasileiros deverão, agora, ser capazes de ver na derrota da Copa uma luz no final do túnel para fazer deste "maravilhoso país" não só o salão do futebol mundial, mas também uma oportunidade de bem-estar e justiça para todos (Foto: Roberta Namour)


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247 - Em artigo do autor espanhol, Juan Arias, o jornal El País publicou enalteceu a possibilidade de mudanças no país, minimizando a derrota na Copa do Mundo.

Segundo o texto, o Brasil está se descobrindo como uma sociedade mais exigente, que despertou-se há pouco mais de um ano exigindo uma vida melhor para todos: "Essa sociedade é cada vez mais madura porque se tornou mais crítica e rebelde, cada vez mais forte porque começa a crer na eficácia do trabalho realizado com a soma da criatividade de todos, terá de ser agora um sujeito imprescindível nas decisões que dizem respeito a ela e ao futuro de seus filhos, em vez de delegá-lo nas mãos de seus caudilhos".

Segundo ele, as vitórias das novas Copas sociais e políticos é que colocarão o país nos trilhos da verdadeira modernidade. "Uma modernidade em que todos os cidadãos, e não só uma minoria privilegiada, sejam os que ganharão o troféu do bem-estar, ainda em mãos de uma minoria que disfruta muitas vezes aos custos de manter a pobreza da maioria como um destino fatídico", diz.

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O espanhol conclui dizendo que os brasileiros deverão, agora, ser capazes de ver na derrota da Copa uma luz no final do túnel para fazer deste "maravilhoso país" não só o salão do futebol mundial, mas também uma oportunidade de bem-estar e justiça para todos, onde o futebol, como nos países já desenvolvidos, possa ser somente um jogo que às vezes nos faz tocar o céu e outras nos devolve tristes à vida real, que é a que conta.

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