Estadão: Marina precisa ser mais específica

Jornal comandado por Francisco Mesquita Neto atribui crescimento da candidata nas pesquisas ao fato de que ela, "não se identificando com nada de concreto, e nada negando, pode ser identificada com tudo"; editorial diz também que "não basta ser apenas a candidata capaz de tirar o PT do governo", é preciso "algo mais concreto do que vagos desejos de mudança"; para a publicação, "falar apenas de uma nova política, sem explicitá-la, é uma atitude cômoda"

Jornal comandado por Francisco Mesquita Neto atribui crescimento da candidata nas pesquisas ao fato de que ela, "não se identificando com nada de concreto, e nada negando, pode ser identificada com tudo"; editorial diz também que "não basta ser apenas a candidata capaz de tirar o PT do governo", é preciso "algo mais concreto do que vagos desejos de mudança"; para a publicação, "falar apenas de uma nova política, sem explicitá-la, é uma atitude cômoda"
Jornal comandado por Francisco Mesquita Neto atribui crescimento da candidata nas pesquisas ao fato de que ela, "não se identificando com nada de concreto, e nada negando, pode ser identificada com tudo"; editorial diz também que "não basta ser apenas a candidata capaz de tirar o PT do governo", é preciso "algo mais concreto do que vagos desejos de mudança"; para a publicação, "falar apenas de uma nova política, sem explicitá-la, é uma atitude cômoda" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O Jornal O Estado de S. Paulo ressalta, em seu editorial deste sábado 6, que Marina Silva, caso pretenda mesmo governar o Brasil, "precisa ser mais específica que o clamor das ruas" em suas propostas. O jornal da família Mesquita atribui o avanço da candidata do PSB nas pesquisas ao fato de que ela, "não se identificando com nada de concreto, e nada negando, pode ser identificada com tudo".

Seu grande mote eleitoral da "nova política", por exemplo, "é uma ideia que, de tão aberta, se mostra na prática impossível de ser contestada", diz o texto. A "versatilidade" da presidenciável, segundo o jornal, é, ao mesmo tempo, sua "fragilidade". O texto também critica o programa de governo da postulante – "não traz grandes novidades nem oferece respostas às dúvidas".

"Também não basta ser apenas a candidata capaz de tirar o PT do governo, ainda que o mercado pareça dar mostras de se satisfazer com essa perspectiva", ressalta o editorial. "É preciso, portanto, que cada eleitor tenha a possibilidade de votar em algo mais concreto do que vagos desejos de mudança". Leia a íntegra aqui.

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