Toledo diz que Marina pode ser o Russomano dessa eleição

"A queda lenta mas constante das intenções de voto em Marina Silva (PSB) evoca o fantasma da eleição para prefeito de São Paulo em 2012", compara o colunista do Estadão, sobre o deputado que, com pouco tempo de TV e estrutura de campanha frágil, chegou a liderar a corrida municipal; Celso Russomano (PRB) chegou a abrir 17 pontos de vantagem sobre o segundo colocado, a duas semanas da eleição, mas terminou em terceiro, com sete pontos de desvantagem

"A queda lenta mas constante das intenções de voto em Marina Silva (PSB) evoca o fantasma da eleição para prefeito de São Paulo em 2012", compara o colunista do Estadão, sobre o deputado que, com pouco tempo de TV e estrutura de campanha frágil, chegou a liderar a corrida municipal; Celso Russomano (PRB) chegou a abrir 17 pontos de vantagem sobre o segundo colocado, a duas semanas da eleição, mas terminou em terceiro, com sete pontos de desvantagem
"A queda lenta mas constante das intenções de voto em Marina Silva (PSB) evoca o fantasma da eleição para prefeito de São Paulo em 2012", compara o colunista do Estadão, sobre o deputado que, com pouco tempo de TV e estrutura de campanha frágil, chegou a liderar a corrida municipal; Celso Russomano (PRB) chegou a abrir 17 pontos de vantagem sobre o segundo colocado, a duas semanas da eleição, mas terminou em terceiro, com sete pontos de desvantagem (Foto: Gisele Federicce)


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247 – "A queda lenta mas constante das intenções de voto em Marina Silva (PSB) evoca o fantasma da eleição para prefeito de São Paulo em 2012", compara o colunista do Estadão José Roberto de Toledo, sobre Celso Russomano (PRB). Com pouco tempo de TV e estrutura de campanha frágil, o deputado chegou a liderar a corrida municipal, abrindo 17 pontos de vantagem sobre o segundo colocado, a duas semanas da eleição, mas terminou em terceiro, com sete pontos de desvantagem, lembra Toledo.

"A dez dias da eleição, a vantagem de Russomanno sobre o candidato do PSDB era de 8 pontos porcentuais. Agora, também a dez dias da eleição, a vantagem de Marina sobre o candidato do PSDB, Aécio Neves, é de 9 pontos, segundo o Datafolha", compara ainda o jornalista, que aponta, no entanto, diferenças importantes nos cenários das duas eleições.

Um exemplo é o fato de, na disputa paulistana, três candidatos disputarem duas vagas no segundo turno e agora, na disputa ao Planalto, dois candidatos disputarem quem vai ser o adversário da presidente Dilma Rousseff. "Isso faz diferença porque o embate entre os dois candidatos aspirantes à segunda vaga pode ajudar o líder", afirma Toledo. Leia aqui a íntegra do artigo.

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