'Contra Marina, ala tradicional quer manter controle do PSB'

Segundo o jornalista Kennedy Alencar, o grupo de Roberto Amaral, presidente temporário do PSB desde a morte de Eduardo Campos, "quer realizar uma eleição interna a fim de consolidar o seu poder contra a ala pernambucana e contra a crescente força de Marina no partido, sobretudo se ela for eleita presidente da República"; eleição acontece na próxima segunda-feira

Segundo o jornalista Kennedy Alencar, o grupo de Roberto Amaral, presidente temporário do PSB desde a morte de Eduardo Campos, "quer realizar uma eleição interna a fim de consolidar o seu poder contra a ala pernambucana e contra a crescente força de Marina no partido, sobretudo se ela for eleita presidente da República"; eleição acontece na próxima segunda-feira
Segundo o jornalista Kennedy Alencar, o grupo de Roberto Amaral, presidente temporário do PSB desde a morte de Eduardo Campos, "quer realizar uma eleição interna a fim de consolidar o seu poder contra a ala pernambucana e contra a crescente força de Marina no partido, sobretudo se ela for eleita presidente da República"; eleição acontece na próxima segunda-feira (Foto: Gisele Federicce)


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247 – A ala de Roberto Amaral, presidente temporário do PSB desde a trágica morte de Eduardo Campos, em 13 de agosto, reúne figuras tradicionais do partido que querem, com a realização de uma eleição interna, "consolidar seu poder contra a ala pernambucana e contra a crescente força de Marina no partido, sobretudo se ela for eleita presidente da República", avalia Kennedy Alencar.

A chance de Amaral e de Carlos Siqueira, secretário-geral do partido e que abandonou a campanha de Marina no dia em que ela foi oficializada candidata a presidente, "é alta", na opinião do jornalista. Contra ele, Beto Albuquerque, candidato a vice de Marina, tentou adiar a disputa interna para depois do primeiro turno, sem sucesso. "O grupo avalia ser um risco adiar a eleição interna para dezembro. Se Marina for eleita presidente, ela terá bastante poder para enfrentar Amaral e Siqueira", observa Kennedy.

O grupo de Pernambuco, com respaldo de Marina, quer colocar Geraldo Júlio, prefeito de Recife, no posto de presidente do partido. "Num eventual governo Marina, controlar a direção do partido ao qual ela está filiada seria uma posição importante de poder. É a primeira disputa de poder partidário já levando em conta um eventual governo da candidata do PSB", escreve o colunista.

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