Kennedy aposta que Marina ficará neutra

Jornalista e blogueiro do portal iG escreve que, para preservar seu capital político e sustentar o discurso de que fez uma campanha limpa, candidata do PSB deve liberar seu eleitorado para escolher entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) caso não vá ao segundo turno; magoada e emocionalmente abalada, a ex-senadora acusou os golpes provenientes dos duros ataques desferidos pelos ex-companheiros; mas também não perdoa o tucano mineiro por endossar as acusações petistas contra ela

Jornalista e blogueiro do portal iG escreve que, para preservar seu capital político e sustentar o discurso de que fez uma campanha limpa, candidata do PSB deve liberar seu eleitorado para escolher entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) caso não vá ao segundo turno; magoada e emocionalmente abalada, a ex-senadora acusou os golpes provenientes dos duros ataques desferidos pelos ex-companheiros; mas também não perdoa o tucano mineiro por endossar as acusações petistas contra ela
Jornalista e blogueiro do portal iG escreve que, para preservar seu capital político e sustentar o discurso de que fez uma campanha limpa, candidata do PSB deve liberar seu eleitorado para escolher entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) caso não vá ao segundo turno; magoada e emocionalmente abalada, a ex-senadora acusou os golpes provenientes dos duros ataques desferidos pelos ex-companheiros; mas também não perdoa o tucano mineiro por endossar as acusações petistas contra ela (Foto: Realle Palazzo-Martini)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - No objetivo de preservar seu capital político visando disputas futuras, a candidata Marina Silva (PSB) tende a manter a neutralidade no segundo turno das eleições caso não chegue lá. Vai bater na tecla de que fez uma campanha limpa e liberar seu eleitorado para escolher entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves. A opinião é do jornalista Kennedy Alencar, publicada em seu blog no portal iG.

A mágoa maior de Marina, escreve o jornalista, é com o PT. Considera-se injustamente atacada pela campanha de Dilma. “De fato, o PT cometeu uma injustiça quando relacionou Marina Silva a Fernando Collor e Jânio Quadros. A biografia de Marina, com passagem pelo petismo, nem de longe lembra a de Collor ou Jânio. A chamada dificuldade para reunir maioria para governar foi usada contra Luiz Inácio Lula da Silva no passado”, entende Kennedy.

Mais que o cansaço da campanha, que resultou nos fracos desempenhos nos dois últimos debates televisivos (Record e Globo), Marina estava emocionalmente abalada. Não esperava uma campanha tão agressiva da parte dos ex-companheiros. A mão do PT, diz Keneddy, pesou contra a candidata acreana além do que fora dura contra os tucanos Geraldo Alckmin e José Serra.

continua após o anúncio

A pancadaria petista poderia empurrar Marina para um apoio a Aécio. Mas o senador mineiro também foi deveras agressivo. “A ex-senadora também se sentiu ofendida por Aécio Neves (PSDB), como fez questão de registrar no debate da Globo, quando o tucano mencionou ataques da presidente Dilma Rousseff contra ela.”

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247