Vazamento da Lava Jato: “escândalo do escândalo”

Jornalista e escritor Luciano Martins Costa comenta em artigo a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo que apontou que policiais federais responsáveis pela investigação da Lava Jato xingaram o PT, Lula e Dilma nas redes sociais, enquanto exaltaram Aécio Neves; denúncia, para o colunista, revela "um escândalo dentro do escândalo da Petrobras" e "de onde vêm os factoides utilizados pela imprensa para exercer sua influência em questões importantes para a sociedade brasileira, como a eleição para a Presidência da República"; segundo ele, matéria aponta que os policiais "compunham uma espécie de comitê informal do candidato Aécio Neves enquanto vazavam seletivamente para a imprensa dados do inquérito"

Jornalista e escritor Luciano Martins Costa comenta em artigo a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo que apontou que policiais federais responsáveis pela investigação da Lava Jato xingaram o PT, Lula e Dilma nas redes sociais, enquanto exaltaram Aécio Neves; denúncia, para o colunista, revela "um escândalo dentro do escândalo da Petrobras" e "de onde vêm os factoides utilizados pela imprensa para exercer sua influência em questões importantes para a sociedade brasileira, como a eleição para a Presidência da República"; segundo ele, matéria aponta que os policiais "compunham uma espécie de comitê informal do candidato Aécio Neves enquanto vazavam seletivamente para a imprensa dados do inquérito"
Jornalista e escritor Luciano Martins Costa comenta em artigo a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo que apontou que policiais federais responsáveis pela investigação da Lava Jato xingaram o PT, Lula e Dilma nas redes sociais, enquanto exaltaram Aécio Neves; denúncia, para o colunista, revela "um escândalo dentro do escândalo da Petrobras" e "de onde vêm os factoides utilizados pela imprensa para exercer sua influência em questões importantes para a sociedade brasileira, como a eleição para a Presidência da República"; segundo ele, matéria aponta que os policiais "compunham uma espécie de comitê informal do candidato Aécio Neves enquanto vazavam seletivamente para a imprensa dados do inquérito" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – A denúncia do jornal O Estado de S. Paulo desta quinta-feira 13 de que policiais federais responsáveis pela Operação Lava Jato atacavam o PT, o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff nas redes sociais, ao mesmo tempo que exaltavam o ex-candidato do PSDB à presidência, Aécio Neves, é a revelação de que há "um escândalo dentro do escândalo da Petrobras", contata o renomado jornalista e escritor Luciano Martins Costa, em artigo publicado no portal Observatório da Imprensa.

Segundo ele, "não há nada mais interessante" nos jornais de hoje do que essa revelação. Nos posts, os policiais à frente da investigação chegaram a chamar Lula de "anta", além de "xingamentos vulgares", como define o colunista, à presidente Dilma. Já para Aécio, derrotado nas eleições presidenciais, postaram "esse é o cara" em uma foto em que o tucano estava cercado de mulheres.

Luciano Martins Costa traz à tona o fato de que não se sabe quando o jornal teve acesso às publicações privadas no Facebook, "o que autoriza o leitor a considerar que o jornal podia já saber, na ocasião, que a fonte das especulações publicadas pela revista Veja na véspera da eleição era o próprio núcleo de investigações, atuando a serviço do candidato do PSDB".

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Para o jornalista, a reportagem mostra que "os delegados federais responsáveis pela Operação Lava-Jato compunham uma espécie de comitê informal do candidato Aécio Neves à Presidência da República enquanto vazavam seletivamente para a imprensa dados do inquérito".

A revelação expõe ainda, escreve ele, "a perigosa contaminação de toda uma superintendência regional da Polícia Federal por interesses externos ao da atividade policial, o que coloca em dúvida a qualificação de seus agentes para conduzir essa investigação, e, por consequência, de todo o noticiário que se seguiu".

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"Além disso, revela de onde vêm os factoides utilizados pela imprensa para exercer sua influência em questões importantes para a sociedade brasileira, como a eleição para a Presidência da República", constata Luciano Martins Costa.

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