Jornalista do caso Nisman deixa a Argentina

Damián Pachter, do "Buenos Aires Herald", deixou a Argentina no sábado (24), após afirmar que estava sendo perseguido; informação foi dada pelo Fórum de Jornalismo Argentino (Fopea), em sua página numa rede social; "Fopea informa que o jornalista Damián Pachter deixou o país porque temia por sua segurança"; no último domingo, Damián Pachter foi o primeiro jornalista a noticiar a morte do promotor Alberto Nisman, que morreu em circunstâncias ainda desconhecidas

Damián Pachter, do "Buenos Aires Herald", deixou a Argentina no sábado (24), após afirmar que estava sendo perseguido; informação foi dada pelo Fórum de Jornalismo Argentino (Fopea), em sua página numa rede social; "Fopea informa que o jornalista Damián Pachter deixou o país porque temia por sua segurança"; no último domingo, Damián Pachter foi o primeiro jornalista a noticiar a morte do promotor Alberto Nisman, que morreu em circunstâncias ainda desconhecidas
Damián Pachter, do "Buenos Aires Herald", deixou a Argentina no sábado (24), após afirmar que estava sendo perseguido; informação foi dada pelo Fórum de Jornalismo Argentino (Fopea), em sua página numa rede social; "Fopea informa que o jornalista Damián Pachter deixou o país porque temia por sua segurança"; no último domingo, Damián Pachter foi o primeiro jornalista a noticiar a morte do promotor Alberto Nisman, que morreu em circunstâncias ainda desconhecidas (Foto: José Barbacena)


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247 - O jornalista Damián Pachter, do "Buenos Aires Herald", deixou a Argentina no sábado (24), após afirmar que estava sendo perseguido. A informação foi dada pelo Fórum de Jornalismo Argentino (Fopea), em sua página numa rede social.

"Fopea informa que o jornalista Damián Pachter deixou o país porque temia por sua segurança", escreveu o grupo. A entidade jornalística disse ainda que Pachter explicou que foi perseguido por suspeitos e considerou necessário abandonar o país.

No último domingo (18), Damián Pachter foi o primeiro jornalista a noticiar a morte do promotor Alberto Nisman. "Encontraram o promotor Alberto Nisman no banheiro de sua casa em Puerto Madero sobre uma poça de sangue", publicou Pacthter em uma rede social, três horas antes de o fato ser confirmado oficialmente.

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Nisman foi encontrado morto em sua casa, em circunstâncias ainda desconhecidas, com um tiro na têmpora, poucos dias depois de ter denunciado a presidente Cristina Kirchner e vários de seus colaboradores por uma suposta tentativa de acobertar terroristas iranianos.

Eles teriam sido responsáveis pelo ataque contra a associação israelita Amia, em 1994, em que 85 pessoas morreram.

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Nisman deveria apresentar na segunda-feira (19) a deputados sua denúncia e supostas provas contra a presidente e o chanceler argentino, Héctor Timerman.

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