Delator desmente, mas jornais condenam Dirceu

Advogada Beatriz Catta Preta nega, em nome do empresário Julio Camargo, a quem defende no caso da Lava Jato, as afirmações feitas pelo delator Alberto Youssef de que Camargo teria uma relação "muito boa" com o ex-ministro José Dirceu; ela afirma se tratar de uma "ilusória e absurda conclusão", uma vez que se baseia apenas no fato de que o petista teria viajado no avião do empresário; segundo ela, "a aeronave em questão, qualificada como táxi aéreo, era deixada sob a administração da TAM", que cuidava inclusive do afretamento; ela ressalta que as afirmações do doleiro, feitas em outubro em delação premiada, são "absolutamente inverídicas"; nos jornais de hoje, no entanto, Dirceu já foi condenado

Advogada Beatriz Catta Preta nega, em nome do empresário Julio Camargo, a quem defende no caso da Lava Jato, as afirmações feitas pelo delator Alberto Youssef de que Camargo teria uma relação "muito boa" com o ex-ministro José Dirceu; ela afirma se tratar de uma "ilusória e absurda conclusão", uma vez que se baseia apenas no fato de que o petista teria viajado no avião do empresário; segundo ela, "a aeronave em questão, qualificada como táxi aéreo, era deixada sob a administração da TAM", que cuidava inclusive do afretamento; ela ressalta que as afirmações do doleiro, feitas em outubro em delação premiada, são "absolutamente inverídicas"; nos jornais de hoje, no entanto, Dirceu já foi condenado
Advogada Beatriz Catta Preta nega, em nome do empresário Julio Camargo, a quem defende no caso da Lava Jato, as afirmações feitas pelo delator Alberto Youssef de que Camargo teria uma relação "muito boa" com o ex-ministro José Dirceu; ela afirma se tratar de uma "ilusória e absurda conclusão", uma vez que se baseia apenas no fato de que o petista teria viajado no avião do empresário; segundo ela, "a aeronave em questão, qualificada como táxi aéreo, era deixada sob a administração da TAM", que cuidava inclusive do afretamento; ela ressalta que as afirmações do doleiro, feitas em outubro em delação premiada, são "absolutamente inverídicas"; nos jornais de hoje, no entanto, Dirceu já foi condenado (Foto: Gisele Federicce)


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247 – A advogada do empresário Júlio Camargo, investigado na Operação Lava Jato e um dos réus que firmaram acordo de delação premiada com a Justiça, negou em nota divulgada nesta quinta-feira 12 as acusações feitas pelo doleiro Alberto Youssef em relação ao ex-ministro José Dirceu. Beatriz Catta Preta diz ser "ilusória e absurda conclusão" a afirmação de que Camargo mantinha uma relação "muito boa" com Dirceu apenas pelo fato de que o petista teria viajado no avião do empresário.

Segundo ela, "a aeronave em questão, qualificada como táxi aéreo, era deixada sob a administração da TAM, a qual tem o dever de cuidar da manutenção, hangaragem e afretamento da mesma. Isso significa que, ao haver interessados no afretamento da aeronave, a TAM apenas pergunta ao proprietário se utilizará o avião naquele período ou não. A responsabilidade é inteiramente da TAM, inclusive quanto ao recebimento dos valores pelo afretamento".

Ela também nega que a contabilidade de Júlio Camargo estaria em pen drive e sob a responsabilidade de um contador chamado Franco Clemente Pinto. De acordo com Beatriz, as afirmações do doleiro, feitas em outubro do ano passado em delação premiada, cujo conteúdo foi tornado público apenas ontem, "são temerárias porque são absolutamente inverídicas". Nos jornais desta sexta-feira 13, no entanto, Dirceu já foi condenado. "Dirceu sabia de propina paga ao PT, afirma doleiro" é o título da matéria principal da Folha de S. Paulo. O Estadão diz: "Dirceu e Vaccari eram indicados para receber propina pelo PT, diz doleiro".

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Confira abaixo a íntegra do comunicado da advogada de Júlio Camargo. E aqui a resposta de José Dirceu sobre as declarações de Youssef. 

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