Kennedy: 'agenda única desafia força de protestos'

Jornalista aponta "declínio" nos protestos anti-governo realizados neste domingo, em parte porque os brasileiros pedem a saída da presidente, algo desejado pela população, segundo o Datafolha, mas que, de acordo com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não é sustentado por elementos jurídicos; segundo Kennedy Alencar, também não há clima político para se abrir um processo no Congresso contra Dilma

Jornalista aponta "declínio" nos protestos anti-governo realizados neste domingo, em parte porque os brasileiros pedem a saída da presidente, algo desejado pela população, segundo o Datafolha, mas que, de acordo com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não é sustentado por elementos jurídicos; segundo Kennedy Alencar, também não há clima político para se abrir um processo no Congresso contra Dilma
Jornalista aponta "declínio" nos protestos anti-governo realizados neste domingo, em parte porque os brasileiros pedem a saída da presidente, algo desejado pela população, segundo o Datafolha, mas que, de acordo com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não é sustentado por elementos jurídicos; segundo Kennedy Alencar, também não há clima político para se abrir um processo no Congresso contra Dilma (Foto: Gisele Federicce)


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247 – As manifestações realizadas neste domingo contra a presidente Dilma Rousseff, até o momento, apontam para um "declínio" em comparação com os atos de 15 de março, observou hoje o jornalista Kennedy Alencar, em comentário na rádio CBN. Segundo ele, o desafio dos protestos de hoje está na "agenda única, centrada em Dilma" – os manifestantes pedem a saída da presidente.

Kennedy lembra que, apesar do desejo da população, conforme pesquisa Datafolha divulgada ontem, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não vê motivos para investigar Dilma Rousseff. Além disso, afirma, não há "clima político" para a abertura de um processo de impeachment contra ela no Congresso.

O jornalista valia que Dilma "tem uma dura travessia pelo deserto", mas que vem tomando decisões acertadas, como a de conceder mais entrevistas à imprensa e a de colocar no vice-presidente, Michel Temer, a responsabilidade pela articulação política do governo. "Em resumo, parece que Dilma atingiu o fundo do poço. Cabe a ela parar de cavar e construir uma escada para sair do buraco".

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