Nome de Temer ganha força para 2018, diz El País

Desgaste da relação da aliança entre PT e PMDB tem como resultado o reforço da tese de uma ala peemedebista onde é melhor romper com o governo e pavimentar o caminho para uma candidatura própria à Presidência da República em 2018; dentre os possíveis candidatos estariam o vice-presidente Michel Temer, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e a ministra da Agricultura, Kátia Abreu

Desgaste da relação da aliança entre PT e PMDB tem como resultado o reforço da tese de uma ala peemedebista onde é melhor romper com o governo e pavimentar o caminho para uma candidatura própria à Presidência da República em 2018; dentre os possíveis candidatos estariam o vice-presidente Michel Temer, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e a ministra da Agricultura, Kátia Abreu
Desgaste da relação da aliança entre PT e PMDB tem como resultado o reforço da tese de uma ala peemedebista onde é melhor romper com o governo e pavimentar o caminho para uma candidatura própria à Presidência da República em 2018; dentre os possíveis candidatos estariam o vice-presidente Michel Temer, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e a ministra da Agricultura, Kátia Abreu (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O desgaste da relação da aliança entre PT e PMDB tem como resultado o reforço da tese de uma ala peemedebista onde é melhor romper com o governo e pavimentar o caminho para uma candidatura própria à Presidência da República em 2018. Dentre os possíveis candidatos estariam o vice-presidente Michel Temer, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e a ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Apesar disto, segundo análise do jornal El País, o partido tende a manter compromisso de ficar ao lado da presidente Dilma Rousseff.

Os maiores desgastes têm partido da conturbada relação entre o Governo e Câmara, comandada pelo peemedebista Eduardo Cunha (RJ). O último capítulo deste desgaste veio com o desabafo feito por Cunha por meio das redes sociais. Após ter p seu nome vaiado no Congresso do PT, o parlamentar postou que "o PMDB está cansado de ser agredido pelo PT constantemente e é por isso que declarei (...) que essa aliança não se repetirá", Em outra postagem ele também disse que "talvez tivesse sido melhor que eles [o PT] aprovasse no Congresso [do partido] o fim da aliança e não sei se num congresso do PMDB terão a mesma sorte".

Segundo a análise do El País;  esta querela poderá fazer com que o PMDB acabe lançando um candidato próprio – o primeiro desde 1994, quando Orestes Quércia foi derrotado na disputa pelo Planalto – à presidência em 2018. Nesta linha , as eleições de 2016 servirão para mostrar de fato, em que pé está a aliança e se, de fato, o PMDB poderá tentar um voo solo visando a chefia do Executivo nacional.

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Confira aqui a matéria publicada pelo El País.

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