Cartunista do Charlie Hebdo tacha adesivo sobre Dilma de 'machista'

Sobrevivente do atentado ao jornal satírico francês, Laurent Sourisseau, o Riss, está em São Paulo a convite da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo); ele conta que a perseguição a nova equipe do semanário continua: “eles so vao parar se forem mortos”; questionado sobre o adesivo com ofensa sexual contra a presidente Dilma, critica: “Não tem muito senso político. É gratuito, machista. Será que fariam o mesmo com um homem?”

Sobrevivente do atentado ao jornal satírico francês, Laurent Sourisseau, o Riss, está em São Paulo a convite da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo); ele conta que a perseguição a nova equipe do semanário continua: “eles so vao parar se forem mortos”; questionado sobre o adesivo com ofensa sexual contra a presidente Dilma, critica: “Não tem muito senso político. É gratuito, machista. Será que fariam o mesmo com um homem?”
Sobrevivente do atentado ao jornal satírico francês, Laurent Sourisseau, o Riss, está em São Paulo a convite da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo); ele conta que a perseguição a nova equipe do semanário continua: “eles so vao parar se forem mortos”; questionado sobre o adesivo com ofensa sexual contra a presidente Dilma, critica: “Não tem muito senso político. É gratuito, machista. Será que fariam o mesmo com um homem?” (Foto: Roberta Namour)


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247 – O cartunista do Charlie Hebdo, Laurent Sourisseau é um dos sobreviventes do atentado que deixou 12 mortos no jornal satírico de Paris, em janeiro. Em São Paulo a convite da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) ele diz que a perseguição nunca vai acabar:

“São verdadeiramente uns fanáticos. São como robôs. Eles só vão parar se forem mortos. Se não morrerem, vão continuar. Não se pode conversar com eles. Ou você está com eles e vive ou está contra eles e morre”, diz.

Em entrevista à colunista Mônica Bergamo, ele conta que as vendas do jornal já baixaram depois do pico pós-atentado e que as doações recebidas foram dadas as famílias das vítimas.

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Sobre o Brasil, criticou o adesivo com ofensa sexual contra a presidente Dilma Rousseff: “Não é muito fino, né? [Risos] Não tem muito senso político. É gratuito, machista. Será que fariam o mesmo com um homem?” (leia mais).

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