'Janot e Dilma podem acelerar queda de Cunha'

Colunista Kennedy Alencar afirma que a perda de poder do presidente da Câmara pode ser acelerada por dois caminhos: uma denúncia feita procurador-geral da República e ações políticas da presidente Dilma Rousseff; "Se Janot fizer uma denúncia contra Cunha ao Supremo Tribunal Federal até o fim do recesso parlamentar, isso tornaria a situação do deputado insustentável na presidência da Câmara", diz; pelo lado político, a articulação do vice Michel Temer poderá esvaziar o poder de Cunha ainda mais até a volta dos trabalhos da Câmara em agosto

Colunista Kennedy Alencar afirma que a perda de poder do presidente da Câmara pode ser acelerada por dois caminhos: uma denúncia feita procurador-geral da República e ações políticas da presidente Dilma Rousseff; "Se Janot fizer uma denúncia contra Cunha ao Supremo Tribunal Federal até o fim do recesso parlamentar, isso tornaria a situação do deputado insustentável na presidência da Câmara", diz; pelo lado político, a articulação do vice Michel Temer poderá esvaziar o poder de Cunha ainda mais até a volta dos trabalhos da Câmara em agosto
Colunista Kennedy Alencar afirma que a perda de poder do presidente da Câmara pode ser acelerada por dois caminhos: uma denúncia feita procurador-geral da República e ações políticas da presidente Dilma Rousseff; "Se Janot fizer uma denúncia contra Cunha ao Supremo Tribunal Federal até o fim do recesso parlamentar, isso tornaria a situação do deputado insustentável na presidência da Câmara", diz; pelo lado político, a articulação do vice Michel Temer poderá esvaziar o poder de Cunha ainda mais até a volta dos trabalhos da Câmara em agosto (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O colunista Kennedy Alencar afirmou nesta segunda-feira, 20, que a perda de poder do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), pode ser acelerada por dois caminhos: uma denúncia feita procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e ações políticas da presidente Dilma Rousseff.

"Se Janot fizer uma denúncia contra Cunha ao Supremo Tribunal Federal até o fim do recesso parlamentar, isso tornaria a situação do deputado insustentável na presidência da Câmara. Aumentaria o poder de pressão dos colegas para que, eventualmente, renunciasse ao comando da Casa", sustenta o jornalista. "A oposição, que teve reação tímida à delação de Júlio Camargo, teria de bater duro em Cunha", completa.

O outro caminho para acelerar a perda de poder do peemedebista depende do governo Dilma. "Se o governo agir rapidamente, recompondo pontes, fortalecendo aliados e restabelecendo a influência do vice-presidente Michel Temer sobre a bancada de deputados do PMDB, poderá esvaziar o poder de Cunha ainda mais até a volta dos trabalhos da Câmara em agosto", afirma Kennedy Alencar. 

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Investigado e eventualmente denunciado no Supremo, Cunha perde legitimidade para comandar qualquer movimento de impeachment da presidente Dilma. "O governo deverá usar as tradicionais emendas parlamentares e cargos para diminuir insatisfações e deixar Cunha isolado. Há ministros que defendem uma ação rápida de Dilma, porque Cunha tem espírito guerreiro e já deu prova de que sabe criar dificuldades para o governo", defende Kennedy Alencar. 

Leia na íntegra o texto. 

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