DCM: origem do ódio da Abril pelo PT é o dinheiro

Jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, resgata história contada pelo colega Ricardo Kotscho sobre um pedido de Roberto Civita para que Kotscho arranjasse uma reunião com Lula; o objetivo era pedir mais dinheiro em forma de anúncios; "As coisas não correram como Roberto esperava. As consequências editoriais estão aí. Nem a morte de Roberto deteve a fúria assassina da Veja", comenta Nogueira

Jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, resgata história contada pelo colega Ricardo Kotscho sobre um pedido de Roberto Civita para que Kotscho arranjasse uma reunião com Lula; o objetivo era pedir mais dinheiro em forma de anúncios; "As coisas não correram como Roberto esperava. As consequências editoriais estão aí. Nem a morte de Roberto deteve a fúria assassina da Veja", comenta Nogueira
Jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, resgata história contada pelo colega Ricardo Kotscho sobre um pedido de Roberto Civita para que Kotscho arranjasse uma reunião com Lula; o objetivo era pedir mais dinheiro em forma de anúncios; "As coisas não correram como Roberto esperava. As consequências editoriais estão aí. Nem a morte de Roberto deteve a fúria assassina da Veja", comenta Nogueira (Foto: Gisele Federicce)


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247 – A origem do "ódio assassino" da Abril pelo PT está no dinheiro, afirma Paulo Nogueira, diretor do Diário do Centro do Mundo. Ódio que não se limita à revista Veja, acrescenta ele, que o expressou "mais uma vez na capa desta semana", contra Lula.

O jornalista resgata uma história contada pelo colega Ricardo Kotscho sobre um pedido de Roberto Civita, então presidente da Abril, para que arranjasse uma reunião com o então presidente Lula. O objetivo era pedir mais dinheiro público em forma de anúncios.

"As coisas não correram como Roberto esperava. As consequências editoriais estão aí. Nem a morte de Roberto deteve a fúria assassina da Veja", comenta Nogueira, que avalia: "É um paradoxo. As mesmas empresas liberais que condenam o Estado são visceralmente dependentes do dinheiro público que ele canaliza para elas".

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"Um governo amigo melhoraria extraordinariamente a situação financeira da Abril. O declínio não seria estancado, porque é impossível, mas seria mitigado. A verba de anúncios federais cresceria instantaneamente. Lotes gigantescos de assinaturas de revistas seriam comprados. Financiamentos a juros maternais seriam obtidos. É isso o que move a Abril — e, em medidas diferentes, as demais grandes empresas jornalísticas", finaliza.

Leia aqui a íntegra.

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