"Depois da denúncia, e por mais que proclame sua inocência e que finja tranquilidade, durante algum tempo ele se debaterá como um náufrago que tenta não morrer afogado. Até a ocasião em que assistiremos ao início do seu longo e excitante velório político."
Segundo Noblat, a renúncia será o desfecho da crise. "A consistência da denúncia do procurador dará uma ideia da sobrevida a que Eduardo terá direito. Se ela impressionar pelos provas citadas, Eduardo será, pouco a pouco, largado de mão pelos que sempre o apoiaram. E ao fim e ao cabo, só lhe restará a renúncia."
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