Kennedy: acusações contra Cunha são consistentes

Segundo o colunista Kennedy Alencar, procurador-geral da República, Rodrigo Janot, fez uma reconstituição da cena do crime e dos caminhos da propina ao apresentar denúncia ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); “Não se baseou apenas nas palavras de Júlio Camargo, lobista e delator da operação Lava Jato”, diz 

Segundo o colunista Kennedy Alencar, procurador-geral da República, Rodrigo Janot, fez uma reconstituição da cena do crime e dos caminhos da propina ao apresentar denúncia ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); “Não se baseou apenas nas palavras de Júlio Camargo, lobista e delator da operação Lava Jato”, diz 
Segundo o colunista Kennedy Alencar, procurador-geral da República, Rodrigo Janot, fez uma reconstituição da cena do crime e dos caminhos da propina ao apresentar denúncia ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); “Não se baseou apenas nas palavras de Júlio Camargo, lobista e delator da operação Lava Jato”, diz  (Foto: Roberta Namour)


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247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, fez uma reconstituição da cena do crime e dos caminhos da propina ao apresentar denúncia ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Cunha nega as acusações. É o que afirma o colunista Kennedy Alencar.

Segundo ele, a denúncia contra Cunha é consistente. “Não se baseou apenas nas palavras de Júlio Camargo, lobista e delator da operação Lava Jato”, acrescenta.

Kennedy ressalta que os investigadores obtiveram provas de uma reunião do presidente da Câmara com Júlio Camargo e com Fernando Baiano, que está preso em Curitiba e é acusado de ser lobista do PMDB na Petrobras. “No encontro, em setembro de 2011, eles trataram de uma propina de US$ 5 milhões para o peemedebista. Há registros de ligações telefônicas e informações sobre o local, o dia e a hora dessa reunião”, relata.

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Acrescenta ainda que também foram apresentados depósitos feitos para uma igreja evangélica frequentada por Cunha que teria sido usada para lavagem de dinheiro. “Os investigadores obtiveram movimentação financeira que aponta o caminho da propina” (leia mais).

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