Kennedy: Dubiedade de Temer reflete divisões peemedebistas

Segundo o colunista Kennedy Alencar, a insatisfação do vice-presidente é um alerta: “Temer quis dar um recado à presidente de que não aceita atuar como negociador de cargos e emendas parlamentares se a Casa Civil de Aloizio Mercadante e outros ministérios não respeitam os acordos feitos por ele e pelo ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, integrante do PMDB gaúcho que o auxilia nessa função”

Segundo o colunista Kennedy Alencar, a insatisfação do vice-presidente é um alerta: “Temer quis dar um recado à presidente de que não aceita atuar como negociador de cargos e emendas parlamentares se a Casa Civil de Aloizio Mercadante e outros ministérios não respeitam os acordos feitos por ele e pelo ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, integrante do PMDB gaúcho que o auxilia nessa função”
Segundo o colunista Kennedy Alencar, a insatisfação do vice-presidente é um alerta: “Temer quis dar um recado à presidente de que não aceita atuar como negociador de cargos e emendas parlamentares se a Casa Civil de Aloizio Mercadante e outros ministérios não respeitam os acordos feitos por ele e pelo ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, integrante do PMDB gaúcho que o auxilia nessa função” (Foto: Roberta Namour)


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247 - Para o colunista Kennedy Alencar, a dubiedade do papel de Michel Temer (PMDB) na articulação política reflete as divisões do PMDB, além da insatisfação real do vice com a presidente Dilma Rousseff e com ministros.

“Temer quis dar um recado à presidente de que não aceita atuar como negociador de cargos e emendas parlamentares se a Casa Civil de Aloizio Mercadante e outros ministérios não respeitam os acordos feitos por ele e pelo ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, integrante do PMDB gaúcho que o auxilia nessa função”, diz.

Segundo ele, o gesto de Temer atende a uma ala do PMDB, sobretudo da Câmara, que prega a ruptura do partido com o governo. Ao mesmo tempo, contempla outra facção, do Senado, que se reaproximou da presidente Dilma Rousseff e que avalia que um afastamento completo do vice da articulação política daria gás à tese de impeachment e poderia parecer uma vitória do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) (leia mais).

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