Época volta a atacar ação comercial de Lula

Reportagem de capa da revista Época deste fim de semana volta a disparar contra o ex-presidente Lula; como já fizera em edições anteriores, Época criminaliza a atuação de Lula em defesa de empresas brasileiras no exterior; desta vez, o foco foi a construção de obras na Guiné Bissau, depois que Lula se encontrou com o presidente Teodoro Obiang; “A diplomacia presidencial contribuiu para aumentar as exportações brasileiras de produtos e serviços, que passaram de US$ 50 bilhões para quase US$ 200 bilhões”, disse o Instituto Lula; ex-presidente também decidiu processar jornalistas da revista semanal do grupo Globo

Bras�lia - Presidente Lula recebe em audi�ncia o Presidente da Guin� Equatorial, Teodoro Obiang Nguema .
Bras�lia - Presidente Lula recebe em audi�ncia o Presidente da Guin� Equatorial, Teodoro Obiang Nguema . (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – Na semana em que se soube que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mantém pelo menos US$ 5 milhões em contas secretas na Suíça, a revista Época, do grupo Globo, decidiu reincidir em uma de suas principais obsessões: criminalizar a atuação do ex-presidente Lula em defesa de empresas nacionais.

Nesta semana, a revista dispara contra o suposto lobby de Lula na Guiné Bissau, depois que o ex-presidente Lula se encontrou com o presidente Teodoro Obiang e defendeu que empreiteiras nacionais realizassem obras de infraestrutura no País (confira aqui).

Em resposta, Lula anunciou processos contra jornalistas de Época e defendeu sua atuação, dentro e fora do País. “Temos a absoluta certeza da legalidade e lisura da conduta do ex-presidente Lula, antes, durante e depois do exercício da Presidência do país, e da sua atuação pautada pelo interesse nacional”, disse o Instituto Lula, em nota. 

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O BNDES, outro alvo recorrente de Época, também disse que “todos os contatos entre o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e o então presidente Lula ocorreram dentro do papel institucional de cada um e da mais absoluta lisura”. Além disso, o banco salientou que “faz parte da rotina do presidente do BNDES receber empresários e representantes de países estrangeiros. A tramitação das operações de financiamento do BNDES obedece a um processo de análise rigoroso e impessoal, envolvendo mais de 50 pessoas, entre equipes técnicas e órgãos colegiados”.

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