Dora Kramer: Temer conspirou com Aécio, mas Cunha atrapalhou

Colunista Dora Kramer revela encontro secreto, ocorrido há 40 dias entre o vice-presidente Michel Temer, do PMDB, e o senador Aécio Neves (PSDB-MG), em que ambos teriam discutido um governo de transição ou "uma ponte para o futuro"; no entanto, a conspirata foi prejudicada pelo caso do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que perdeu as condições políticas de liderar um golpe paraguaio no Brasil

Colunista Dora Kramer revela encontro secreto, ocorrido há 40 dias entre o vice-presidente Michel Temer, do PMDB, e o senador Aécio Neves (PSDB-MG), em que ambos teriam discutido um governo de transição ou "uma ponte para o futuro"; no entanto, a conspirata foi prejudicada pelo caso do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que perdeu as condições políticas de liderar um golpe paraguaio no Brasil
Colunista Dora Kramer revela encontro secreto, ocorrido há 40 dias entre o vice-presidente Michel Temer, do PMDB, e o senador Aécio Neves (PSDB-MG), em que ambos teriam discutido um governo de transição ou "uma ponte para o futuro"; no entanto, a conspirata foi prejudicada pelo caso do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que perdeu as condições políticas de liderar um golpe paraguaio no Brasil (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – No artigo Léguas a percorrer, a colunista Dora Kramer revelou um encontro secreto, ocorrido há 40 dias, entre o vice-presidente Michel Temer, do PMDB, e o senador Aécio Neves (PSDB-MG), em que ambos teriam discutido um governo de transição ou "uma ponte para o futuro".

No entanto, a conspirata foi prejudicada pelo caso do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que perdeu as condições políticas de liderar um golpe paraguaio no Brasil. Confira abaixo:

No pulo. Há cerca de 40 dias, o vice-presidente, Michel Temer, e o presidente do PSDB, senador Aécio Neves, tiveram uma conversa sobre um eventual governo de transição. O encontro aconteceu na casa do senador Romero Jucá, em condomínio nos arredores de Brasília.

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O assunto não prosperou, inclusive porque nesse meio tempo entrou em cena o fator Eduardo Cunha. O vice-presidente quase foi pego de calças curtas em pleno exercício da “conspirata” por um dos agentes de sua equipe de segurança que, preocupado com o sumiço, conseguiu falar com ele por telefone, mas não obteve a localização exata do chefe. 

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