Colunista da Folha rebate Merval: impeachment não é bom para economia

Celso Rocha de Barros questiona o colunista Merval Pereira, de "O Globo" e da CBN, que citou em uma coluna recente um estudo feito pelo economista Reinaldo Gonçalves que teria demonstrado que processos de impeachment costumam ter efeitos positivos para a economia em um período de dois a quatro anos após a interrupção do mandato; ‘No pós-Collor, é razoável supor que foi o Plano Real, não o impeachment, que melhorou a economia. Se tiverem vontade de bater em alguma coisa por causa da Dilma, batam nas panelas, não nos dados’, diz

Celso Rocha de Barros questiona o colunista Merval Pereira, de "O Globo" e da CBN, que citou em uma coluna recente um estudo feito pelo economista Reinaldo Gonçalves que teria demonstrado que processos de impeachment costumam ter efeitos positivos para a economia em um período de dois a quatro anos após a interrupção do mandato; ‘No pós-Collor, é razoável supor que foi o Plano Real, não o impeachment, que melhorou a economia. Se tiverem vontade de bater em alguma coisa por causa da Dilma, batam nas panelas, não nos dados’, diz
Celso Rocha de Barros questiona o colunista Merval Pereira, de "O Globo" e da CBN, que citou em uma coluna recente um estudo feito pelo economista Reinaldo Gonçalves que teria demonstrado que processos de impeachment costumam ter efeitos positivos para a economia em um período de dois a quatro anos após a interrupção do mandato; ‘No pós-Collor, é razoável supor que foi o Plano Real, não o impeachment, que melhorou a economia. Se tiverem vontade de bater em alguma coisa por causa da Dilma, batam nas panelas, não nos dados’, diz (Foto: Roberta Namour)


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247 – O colunista da ‘Folha de S. Paulo’ Celso Rocha de Barros questionou o jornalista Merval Pereira, de "O Globo" e da CBN, que citou em uma coluna recente um estudo feito pelo economista Reinaldo Gonçalves que teria demonstrado que processos de impeachment costumam ter efeitos positivos para a economia em um período de dois a quatro anos após a interrupção do mandato.

Segundo ele, interrupções de mandato são mais frequentes durante crises econômicas. Mas crises e ajustes econômicos não são eternos. “Não é muito surpreendente que as coisas melhorem quatro anos depois de uma crise. E alguns governos caem durante ajustes impopulares que geram efeitos positivos no futuro”, ressalta.

‘No pós-Collor, é razoável supor que foi o Plano Real, não o impeachment, que melhorou a economia. Se tiverem vontade de bater em alguma coisa por causa da Dilma, batam nas panelas, não nos dados’, diz (leia mais).

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