Globo: Cármen tem 10 dias para homologar delações

Se a morte de Teori Zavascki foi uma tentativa de "estancar a sangria" da Lava Jato, o tiro pode sair pela culatra; em sua capa deste domingo, o jornal O Globo informa que a ministra Cármen Lúcia estuda chamar para si a responsabilidade do caso e homologar todas as 77 delações da Odebrecht; ela só pode fazer isso até 31 de janeiro, dentro do recesso do Poder Judiciário, alegando a urgência do caso; esta saída foi defendida ontem pela Ordem dos Advogados do Brasil e por vários juristas; se Cármen Lúcia adotá-la, o novo relator da Lava Jato receberá as 77 delações, que Teori Zvascki pretendia tornar públicas, já homologadas

Se a morte de Teori Zavascki foi uma tentativa de "estancar a sangria" da Lava Jato, o tiro pode sair pela culatra; em sua capa deste domingo, o jornal O Globo informa que a ministra Cármen Lúcia estuda chamar para si a responsabilidade do caso e homologar todas as 77 delações da Odebrecht; ela só pode fazer isso até 31 de janeiro, dentro do recesso do Poder Judiciário, alegando a urgência do caso; esta saída foi defendida ontem pela Ordem dos Advogados do Brasil e por vários juristas; se Cármen Lúcia adotá-la, o novo relator da Lava Jato receberá as 77 delações, que Teori Zvascki pretendia tornar públicas, já homologadas
Se a morte de Teori Zavascki foi uma tentativa de "estancar a sangria" da Lava Jato, o tiro pode sair pela culatra; em sua capa deste domingo, o jornal O Globo informa que a ministra Cármen Lúcia estuda chamar para si a responsabilidade do caso e homologar todas as 77 delações da Odebrecht; ela só pode fazer isso até 31 de janeiro, dentro do recesso do Poder Judiciário, alegando a urgência do caso; esta saída foi defendida ontem pela Ordem dos Advogados do Brasil e por vários juristas; se Cármen Lúcia adotá-la, o novo relator da Lava Jato receberá as 77 delações, que Teori Zvascki pretendia tornar públicas, já homologadas (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – A presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, estuda homologar as 77 delações da Odebrecht, que trazem acusações sérias contra Michel Temer e vários de seus ministros, ainda no recesso do Poder Judiciário.

Ou seja: se a morte de Teori Zavascki foi uma tentativa de "estancar a sangria" da Lava Jato, o tiro pode sair pela culatra.

Em sua capa deste domingo, o jornal O Globo informa que Cármen Lúcia estuda chamar para si a responsabilidade do caso e homologar todas as 77 delações da Odebrecht, mas ressalta que ela só pode fazer isso até 31 de janeiro, dentro do recesso do Poder Judiciário, alegando a urgência do caso.

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Esta saída foi defendida ontem pela Ordem dos Advogados do Brasil e por vários juristas.

Se Cármen Lúcia, que não se deixou fotografar ao lado de Michel Temer no velório de Teori Zavascki, adotá-la o novo relator da Lava Jato receberá as 77 delações já homologadas e divulgadas à sociedade.

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