A Paulista que os Mesquita viram em 2016 e omitiram em 2017

Quando noticiou os protestos de 13 de março do ano passado, em que milhares de pessoas vestidas de verde e amarelo lotaram a avenida Paulista para protestar contra a corrupção e pela saída da presidente Dilma Rousseff, o Estado de S. Paulo usou sua primeira página inteira para retratar a cena; um ano depois, quando a Paulista foi novamente ocupada, desta vez por milhares de brasileiros em sua maioria vestidos de vermelho, mostrando sua rejeição à perversa reforma da Previdência de Michel Temer, o jornal da família Mesquita fingiu que não viu a multidão e, pior, preferiu abordar o assunto como um problema de trânsito

Quando noticiou os protestos de 13 de março do ano passado, em que milhares de pessoas vestidas de verde e amarelo lotaram a avenida Paulista para protestar contra a corrupção e pela saída da presidente Dilma Rousseff, o Estado de S. Paulo usou sua primeira página inteira para retratar a cena; um ano depois, quando a Paulista foi novamente ocupada, desta vez por milhares de brasileiros em sua maioria vestidos de vermelho, mostrando sua rejeição à perversa reforma da Previdência de Michel Temer, o jornal da família Mesquita fingiu que não viu a multidão e, pior, preferiu abordar o assunto como um problema de trânsito
Quando noticiou os protestos de 13 de março do ano passado, em que milhares de pessoas vestidas de verde e amarelo lotaram a avenida Paulista para protestar contra a corrupção e pela saída da presidente Dilma Rousseff, o Estado de S. Paulo usou sua primeira página inteira para retratar a cena; um ano depois, quando a Paulista foi novamente ocupada, desta vez por milhares de brasileiros em sua maioria vestidos de vermelho, mostrando sua rejeição à perversa reforma da Previdência de Michel Temer, o jornal da família Mesquita fingiu que não viu a multidão e, pior, preferiu abordar o assunto como um problema de trânsito (Foto: Aquiles Lins)


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247 - Quando noticiou os protestos de 13 de março do ano passado, em que milhares de pessoas vestidas de verde e amarelo lotaram a avenida Paulista para protestar contra a corrupção e pela saída da presidente Dilma Rousseff, o Estado de S. Paulo usou sua primeira página inteira para retratar a cena.

Um ano depois, quando a Paulista foi novamente ocupada, desta vez por milhares de brasileiros em sua maioria vestidos de vermelho mostrando sua rejeição à perversa reforma da Previdência de Michel Temer, o jornal da família Mesquita fingiu que não viu a multidão e, pior, preferiu abordar o assunto como um problema de trânsito. 

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