Marcelo Madureira, de ex-humorista a símbolo do fascismo que vai ajudar a eleger Lula

Jornalista Kiko Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, avalia o discurso de Marcelo Madureira na Paulista, neste domingo, "proferido em altos brados para duas dezenas de pessoas sedentas de sangue, de cima do carro de som do Vem Pra Rua", como "um dos capítulos mais baixos da história recente dos protestos"

Jornalista Kiko Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, avalia o discurso de Marcelo Madureira na Paulista, neste domingo, "proferido em altos brados para duas dezenas de pessoas sedentas de sangue, de cima do carro de som do Vem Pra Rua", como "um dos capítulos mais baixos da história recente dos protestos"
Jornalista Kiko Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, avalia o discurso de Marcelo Madureira na Paulista, neste domingo, "proferido em altos brados para duas dezenas de pessoas sedentas de sangue, de cima do carro de som do Vem Pra Rua", como "um dos capítulos mais baixos da história recente dos protestos" (Foto: Gisele Federicce)


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247 - A fala que foi atribuída à atriz Regina Duarte neste fim de semana foi dita, na verdade, pelo ex-humorista Marcelo Madureira, durante discurso em carro de som para duas dezenas de pessoas que protestaram neste domingo na Avenida Paulista.

"Seu vagabundo, Lula da Silva, nós não temos medo! Sua ladrona, sua vagabunda, mentirosa, Dilma Rousseff, nós não temos medo! Seu Gilmar Mendes, nós não temos medo! Vagabundo!", disse o ex-comediante.

"O discurso de Marcelo Madureira na Paulista, proferido em altos brados para duas dezenas de pessoas sedentas de sangue, de cima do carro de som do Vem Pra Rua, é um dos capítulos mais baixos da história recente dos protestos", avalia o jornalista Kiko Nogueira, do Diário do Centro do Mundo.

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"Fundador do Casseta & Planeta, Madureira virou um direitista fanático, um bolsominion de banho relativamente tomado que se dedica a fomentar a histeria política. Achou um jeito de não desaparecer depois do cancelamento da atração. A dureza é que há um refluxo nesse tipo de expediente fascistoide", escreve ainda o jornalista do DCM. Leia aqui a íntegra.

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