DCM: sorrisos de Moro são confissão silenciosa de parcialidade
Jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo (DCM), disse que os sorrisos do juiz Sérgio Moro a pessoas como Aécio Neves e Michel Temer, articulador e produto do golpe, respectivamente, são "simplesmente indecorosos"; "Um juiz não pode rir daquela maneira cúmplice, deslumbrada, quase histérica para pessoas de alto envolvimento numa operação anticorrupção que ele comanda", diz Nogueira; "Os sorrisos de Moro a certas pessoas são um acinte à sociedade, a todos os que acreditam na isenção da Justiça e dos juízes"
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247 - O jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo (DCM), disse que os sorrisos do juiz Sérgio Moro a pessoas como Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, e Michel Temer, alçado à presidência em um golpe parlamentar, são "simplesmente indecorosos".
"Um juiz não pode rir daquela maneira cúmplice, deslumbrada, quase histérica para pessoas de alto envolvimento numa operação anticorrupção que ele comanda", diz Nogueira.
Para ele, a atitude de Moro configura falta de decoro. "Mostra que o autor dos risos tem um lado. Não é isento. Um sorriso vale por mil palavras. Os de Moro valem por um milhão. São uma confissão silenciosa de parcialidade", afirma. "Os sorrisos de Moro a certas pessoas são um acinte à sociedade, a todos os que acreditam na isenção da Justiça e dos juízes".
Leia o texto na íntegra no Diário do Centro do Mundo.
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