“Além de tudo, eles não sabem escrever em português, nem conhecem inglês”

Para o professor da UFRGS Roberto Maestri a "Agência Lupa, a agência de verificação de "Fake News", que deu uma fantástica barriga para quem se atribui no direto de verificar a veracidade da notícia dos outros" no caso do "terço de Lula"; para ele, "fica claro que os "jornalistas hipters" falham tanto na capacidade de serem jornalistas como também de serem técnicos, logo um verdadeiro desastre"

Para o professor da UFRGS Roberto Maestri a "Agência Lupa, a agência de verificação de "Fake News", que deu uma fantástica barriga para quem se atribui no direto de verificar a veracidade da notícia dos outros" no caso do "terço de Lula"; para ele, "fica claro que os "jornalistas hipters" falham tanto na capacidade de serem jornalistas como também de serem técnicos, logo um verdadeiro desastre"
Para o professor da UFRGS Roberto Maestri a "Agência Lupa, a agência de verificação de "Fake News", que deu uma fantástica barriga para quem se atribui no direto de verificar a veracidade da notícia dos outros" no caso do "terço de Lula"; para ele, "fica claro que os "jornalistas hipters" falham tanto na capacidade de serem jornalistas como também de serem técnicos, logo um verdadeiro desastre" (Foto: Paulo Emílio)


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247 - Para o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Roberto Maestri a "Agência Lupa, a agência de verificação de "Fake News", que deu uma fantástica barriga para quem se atribui no direto de verificar a veracidade da notícia dos outros". Numa das entradas sobre o "affaire" Terço do Lula, os "grandes jornalistas" da Agência Lupa escrevem a seguinte manchete: "Esclarecimento da Agência Lupa sobre a checagem do terço de Lula". Ou seja, é possível por uma análise do título ver que o português e muito menos o inglês dos novos gênios do jornalismo "hipster", como bem definiu nos seus artigos no GGN, Wilson Ferreira, não sabem muito bem o significado das palavras", diz Maestri em um artigo publicado no portal GGN. 

"Em resumo, o conceito de checar algo, implica em um conhecimento da variabilidade de determinadas medidas, por exemplo, o piloto do avião se "checar" um dado equipamento ele jamais espera que a "accuracy" seja zero, mas que ela esteja dentro de um valor tolerado de erro, assim como a "precision" que não poderá variar muito em torno do valor medido, ou seja, que o equipamento seja estável".

"Voltando ao conceito de "check" se formos traduzi-lo para o português teríamos que ter métricas pré-definidas tanto para a "accuracy" como para a "precision", algo totalmente absurdo quando se trata de assuntos das ciências sociais. Logo checar, além de ser uma tradução indevida do termo em inglês para o caso em que é utilizado, o melhor seria utilizar a palavra "verificar", ou seja, o primeiro erro", observa. 

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Para ele, "fica claro que os "jornalistas hipters" falham tanto na capacidade de serem jornalistas como também de serem técnicos, logo um verdadeiro desastre". 

Leia a íntegra da análise. 

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