Pimentel: “vamos devolver Minas aos mineiros!”

"Eu só tive um partido político na minha vida desde que voltou a democracia. Mas hoje eu quero dizer aqui que agora não serei mais militante do PT. Agora, sou militante do PMDB, do PcdoB, do PRB, do PROS, do povo de Minas Gerais! Porque nós, juntos, vamos devolver Minas Gerais para os mineiros", disse o ex-ministro Fernando Pimentel, ao ser oficializado candidato do PT ao Palácio da Liberdade; ele também comentou a vaia à presidente Dilma; "A esperança vencerá o ressentimento de uma elite"

"Eu só tive um partido político na minha vida desde que voltou a democracia. Mas hoje eu quero dizer aqui que agora não serei mais militante do PT. Agora, sou militante do PMDB, do PcdoB, do PRB, do PROS, do povo de Minas Gerais! Porque nós, juntos, vamos devolver Minas Gerais para os mineiros", disse o ex-ministro Fernando Pimentel, ao ser oficializado candidato do PT ao Palácio da Liberdade; ele também comentou a vaia à presidente Dilma; "A esperança vencerá o ressentimento de uma elite"
"Eu só tive um partido político na minha vida desde que voltou a democracia. Mas hoje eu quero dizer aqui que agora não serei mais militante do PT. Agora, sou militante do PMDB, do PcdoB, do PRB, do PROS, do povo de Minas Gerais! Porque nós, juntos, vamos devolver Minas Gerais para os mineiros", disse o ex-ministro Fernando Pimentel, ao ser oficializado candidato do PT ao Palácio da Liberdade; ele também comentou a vaia à presidente Dilma; "A esperança vencerá o ressentimento de uma elite" (Foto: Leonardo Attuch)


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Minas 247 – No plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o ex-ministro Fernando Pimentel foi oficializado na tarde deste sábado (14) o candidato da coligação PT/PMDB/PCdoB/PRB/PROS ao governo do estado. Em seu discurso, Pimentel fez uma promessa: devolver Minas aos mineiros. "Eu só tive um partido político na minha vida desde que voltou a democracia", disse Pimentel. "Mas hoje eu quero dizer aqui que agora não serei mais militante do PT. Agora, sou militante do PMDB, do PcdoB, do PRB, do PROS, do povo de Minas Gerais! Porque nós, juntos, vamos devolver Minas Gerais para os mineiros", continuou.

Ao iniciar seu discurso, Pimentel falou em compartilhar três sentimentos. "O primeiro é o sentimento de alegria por estar aqui", disse ele. "Nunca houve união tão forte entre os partidos da Frente Popular", observou. "Essa união não é em torno de uma pessoa, mas de uma ideia muito forte: nós precisamos resgatar Minas para os mineiros".

Exemplo dessa união foi o percentual de apoio dos delegados do PMDB à coligação em torno de Pimentel: 93%. Segundo Pimentel, Minas ficou nos últimos 12 anos à margem dos avanços que foram obtidos pelos governos Lula e Dilma. Pimentel comentou que, ao chegar, foi abordado por um repórter que queria saber o que ele, como ex-ministro do Desenvolvimento, tinha a dizer sobre o baixo crescimento do estado. "Minas não tem um projeto de desenvolvimento econômico e social. O Brasil tem: um modelo baseado na distribuição de renda, na expansão do consumo, que nos tornou a sexta economia do mundo. Minas tem o quê? Minério de ferro e café. É uma economia no século 19. Que choque de gestão é esse, que 12 anos depois, nada tem a mostrar aos mineiros e às mineiras?", indagou, alfinetando o senador Aécio Neves, que hoje foi também oficializado candidato à presidência da República.

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Pimentel também criticou a segurança pública e indagou quem na plateia já teve um amigo ou parente próximo vítima de violência urbana. "Todo mundo tem! É o resultado de termos uma polícia mal remunerada, mal treinado, mal dirigida", comentou. Uma polícia que, lembrou Pimentel, acabou humilhada por um "bando de arruaceiros" em manifestação no início da Copa do Mundo. Ele também criticou a saúde pública. "Ai dos mineiros se não fosse o Mais Médicos, programa do governo federal!"

No discurso, ele também comentou os insultos à presidente Dilma no Itaquerão. "A esperança que vencerá o ressentimento de uma elite. O ódio das agressões à presidenta Dilma no jogo lá no Itaquerão. Uma elite que já admite que se chegar lá – não chegarão – vai tomar medidas impopulares para beneficiar a economia dos banqueiros. Roubá-la da mão do povo, que é por quem trabalhamos", apontou.

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