Alvo da PF, Pimenta nega irregularidades

Candidato ao governo de Minas, Pimenta da Veiga (PSDB) voltou a negar irregularidades no recebimento de R$ 300 mil do ex-publicitário Marcos Valério, condenado nos 'mensalões' do PT e do PSDB; segundo o tucano, o dinheiro foi declarado no Imposto de Renda, sem irregularidades; "Recebi honorários como advogado no momento em que não exercia nenhuma função pública. (Os honorários) foram declarados tributos pagos. Portanto, não absolutamente nenhum ilícito nisso", afirmou

Candidato ao governo de Minas, Pimenta da Veiga (PSDB) voltou a negar irregularidades no recebimento de R$ 300 mil do ex-publicitário Marcos Valério, condenado nos 'mensalões' do PT e do PSDB; segundo o tucano, o dinheiro foi declarado no Imposto de Renda, sem irregularidades; "Recebi honorários como advogado no momento em que não exercia nenhuma função pública. (Os honorários) foram declarados tributos pagos. Portanto, não absolutamente nenhum ilícito nisso", afirmou
Candidato ao governo de Minas, Pimenta da Veiga (PSDB) voltou a negar irregularidades no recebimento de R$ 300 mil do ex-publicitário Marcos Valério, condenado nos 'mensalões' do PT e do PSDB; segundo o tucano, o dinheiro foi declarado no Imposto de Renda, sem irregularidades; "Recebi honorários como advogado no momento em que não exercia nenhuma função pública. (Os honorários) foram declarados tributos pagos. Portanto, não absolutamente nenhum ilícito nisso", afirmou (Foto: Leonardo Lucena)


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Minas 247– O candidato ao governo de Minas Gerais Pimenta da Veiga (PSDB) voltou a negar irregularidades no recebimento de R$ 300 mil do ex-publicitário Marcos Valério, condenado na Ação Penal 470, o 'mensalão' do PT. Em entrevista ao G1 Minas, nesta segunda-feira (15), Pimenta, investigado pela Polícia Federal (PF), disse, novamente, que os pagamentos foram consequência de honorários de serviços prestados como advogado. Segundo o tucano, o dinheiro foi declarado no Imposto de Renda, sem irregularidades.

"Recebi honorários como advogado no momento em que não exercia nenhuma função pública. (Os honorários) foram declarados tributos pagos. Portanto, não absolutamente nenhum ilícito nisso", afirmou. 

A Justiça Federal em Minas apura o depósito na conta do tucano tendo como base um inquérito sobre o 'mensalão mineiro', que tinha Valério como um dos envolvidos (ele também foi condenado neste esquema) e se tratava de desvio de recursos públicos que teriam abastecido, em 1998, a campanha à reeleição do então governador de Minas, Eduardo Azeredo (PSDB), em 1998. Naquele mesmo ano, Pimenta se elegeu deputado federal.

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O ex-ministro falou, também, sobre as irregularidades em contratos da Petrobrás, o tucano disse que o "PT vem destruindo a maior empresa brasileira". Os recentes escândalos na estatal tem como um dos envolvidos o deputado estadual Dinis Pinheiro (PP), vice-governador na chapa de Pimenta. 

O ex-ministro falou, ainda, sobre o presidenciável Aécio Neves (PSDB), que foi a Minas pela primeira vez em setembro, mais de dois meses após o início da campanha eleitoral, em julho. Questionado se acha atrasado o apoio do candidato à sua campanha no estado, Pimenta disse apenas que a presença de Aécio é importante.

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"Era bom que ele estivesse em Minas, mas ele tem de percorrer todo o Brasil. Ele está dando toda assistência ao nosso estado. Estamos muito satisfeitos com essa integração dele e, certamente, o nosso crescimento será muito grande, tanto dele como nosso", afirmou Pimenta.

Propostas

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Durante a entrevista, Pimenta falou sobre o programa Poupança Jovem, implantado pelo governo do PSDB em Minas. O projeto prevê o pagamento a jovens para que eles se mantenham nas escolas. No entanto, apenas nove das 856 cidades mineiras estão incluídas no programa. O tucano afirmou que o projeto não é eleitoreiro e que pretende ampliar o alcance do projeto.

"Em matéria de Educação estamos muito bem. Este programa tinha de começar em algumas cidades para depois crescer. Vamos levá-lo para todas as regiões do estado", disse Pimenta. O ex-ministro disse, também, nos guias eleitorais, que, se for eleito, pretende concluir a construção de sete hospitais regionais, além de outras oito unidades.

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