Dilma e o segundo turno: "não tenho preferência"

"Quem tem preferência é o eleitor, o conjunto dos eleitores brasileiros, eles é que vão escolher. Eu não tenho preferência", garantiu a presidente Dilma Rousseff, ao participar de um de seus últimos atos de campanha, em Belo Horizonte; hoje ela ainda embarca para Porto Alegre e disse que Minas e Rio Grande do Sul são os estados do seu coração; "Depois que fiquei três anos presa durante a ditadura militar, fui para o Rio Grande do Sul que me acolheu. Eu tenho a minha filha e o meu neto lá. Então, nos dois Estados do meu coração é onde eu faço o meu último ato da campanha"

"Quem tem preferência é o eleitor, o conjunto dos eleitores brasileiros, eles é que vão escolher. Eu não tenho preferência", garantiu a presidente Dilma Rousseff, ao participar de um de seus últimos atos de campanha, em Belo Horizonte; hoje ela ainda embarca para Porto Alegre e disse que Minas e Rio Grande do Sul são os estados do seu coração; "Depois que fiquei três anos presa durante a ditadura militar, fui para o Rio Grande do Sul que me acolheu. Eu tenho a minha filha e o meu neto lá. Então, nos dois Estados do meu coração é onde eu faço o meu último ato da campanha"
"Quem tem preferência é o eleitor, o conjunto dos eleitores brasileiros, eles é que vão escolher. Eu não tenho preferência", garantiu a presidente Dilma Rousseff, ao participar de um de seus últimos atos de campanha, em Belo Horizonte; hoje ela ainda embarca para Porto Alegre e disse que Minas e Rio Grande do Sul são os estados do seu coração; "Depois que fiquei três anos presa durante a ditadura militar, fui para o Rio Grande do Sul que me acolheu. Eu tenho a minha filha e o meu neto lá. Então, nos dois Estados do meu coração é onde eu faço o meu último ato da campanha" (Foto: Leonardo Attuch)


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Reuters - A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, negou neste sábado ter preferência por adversário no segundo turno da corrida presidencial e, durante evento de campanha em Belo Horizonte, disse que Minas Gerais e Rio Grande do Sul são os "Estados do seu coração".

Inicialmente, a agenda de campanha da presidente previa uma caminhada em São Bernardo do Campo (SP) ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste sábado. Mas ela acabou decidindo fazer uma caminhada na capital mineira e outra em Porto Alegre.

O evento de campanha de Dilma em Belo Horizonte coincide com a presença no Estado do candidato do PSDB, Aécio Neves, que tem sido presença constante em Minas e que tem feito um apelo aos mineiros para que o elejam e deem a um candidato de Minas Gerais, "depois de 60 anos", a vitória em uma eleição presidencial.

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Apesar de ser radicada no Rio Grande do Sul, Dilma nasceu em Belo Horizonte e tem procurado lembrar os eleitores disso em todas as vezes que visitou o Estado nesta campanha.

"Eu voto no Rio Grande do Sul. Porém, porque que é que eu vim aqui? Por um motivo muito simples: eu vou aos dois Estados que são responsáveis pela minha formação", disse a presidente a jornalistas.

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"Antes de ser obrigada de sair do Estado, eu vivi aqui 19 anos", disse. "Aqui eu entrei na política, foi aqui que eu comecei. E daqui tive que sair porque, naquela época, havia uma grande repressão contra qualquer forma de manifestação", declarou.

"Depois que fiquei três anos presa durante a ditadura militar, fui para o Rio Grande do Sul que me acolheu. Eu tenho a minha filha e o meu neto (lá). Então, nos dois Estados do meu coração é onde eu faço o meu último ato da campanha."

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Dilma lidera as pesquisas de intenção de voto enquanto Aécio, que governou Minas por dois mandatos, disputa a segunda colocação com a candidata do PSB, Marina Silva, em uma batalha cada vez mais acirrada por uma vaga no segundo turno.

Pesquisa CNT/MDA divulgada neste sábado mostra Aécio numericamente à frente de Marina, embora os dois candidatos estejam em empate técnico.

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Além da corrida presidencial, a presença de Dilma e Aécio em Minas tem um segundo pano de fundo: a disputa pelo governo mineiro. O petista Fernando Pimentel, apoiado por Dilma, lidera as pesquisas com boas chances de se eleger já no primeiro turno, enquanto o tucano Pimenta da Veiga, apoiado por Aécio, está em uma distante segunda posição, o que coloca em grande risco a hegemonia de três eleições do PSDB no Estado.

Ainda sobre a corrida presidencial, Dilma negou ter preferência por Aécio ou Marina como rivais de segundo turno, apesar de o PT ter derrotado candidatos tucanos na segunda rodada de votações nas últimas três disputas.

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"Quem tem preferência é o eleitor, o conjunto dos eleitores brasileiros, eles é que vão escolher. Eu não tenho preferência", garantiu a presidente.

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