Lacerda: "sucessão em BH não anda sem mim"

Prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB) diz ter um acordo com o PSDB de Aécio Neves para eleger seu sucessor na capital do Estado que será comandado pelo PT de Fernando Pimentel: “Não é possível esse negócio de candidato no bolso do colete. A Prefeitura de Belo Horizonte vai ser muito cobiçada em 2016”; sobre a derrota do tucano em Minas, afirma que, a exemplo das outras eleições à Presidência, “o próprio poder dominante treinou o povo a votar no PT em nível nacional”

Prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB) diz ter um acordo com o PSDB de Aécio Neves para eleger seu sucessor na capital do Estado que será comandado pelo PT de Fernando Pimentel: “Não é possível esse negócio de candidato no bolso do colete. A Prefeitura de Belo Horizonte vai ser muito cobiçada em 2016”; sobre a derrota do tucano em Minas, afirma que, a exemplo das outras eleições à Presidência, “o próprio poder dominante treinou o povo a votar no PT em nível nacional”
Prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB) diz ter um acordo com o PSDB de Aécio Neves para eleger seu sucessor na capital do Estado que será comandado pelo PT de Fernando Pimentel: “Não é possível esse negócio de candidato no bolso do colete. A Prefeitura de Belo Horizonte vai ser muito cobiçada em 2016”; sobre a derrota do tucano em Minas, afirma que, a exemplo das outras eleições à Presidência, “o próprio poder dominante treinou o povo a votar no PT em nível nacional” (Foto: Roberta Namour)


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247 – Rompido com o PT desde 2012, o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacarda (PSB), afirma estar engajado com o PSDB na eleição de seu sucessor: “As eleições de 2016 estão muito longe, mas eu tenho um acerto de alto nível com o PSDB de que o assunto sucessão em Belo Horizonte não anda sem a minha participação”.

Em entrevista ao Valor, ele alerta: “Não é possível esse negócio de candidato no bolso do colete. A Prefeitura de Belo Horizonte vai ser muito cobiçada em 2016”.

Quanto a derrota do tucano no Estado, diz que ele não teve um bom candidato para governador: “E todo mundo fala que deveria ter sido eu".
Afirma que desgaste é natural após 12 anos de governo, mas também aponta dificuldade da oposição e outro “efeito nacional”: “Nas eleições anteriores em Minas, houve aquele voto Lulécio e Dilmasia [eleitores que votaram em Lula em 2006 para presidente, votaram em Aécio para governador; e em 2010, a combinação entre Dilma e Antonio Anastasia. Num movimento estimulado de certa forma por tucanos mineiros]. Ou seja, de certa forma, próprio poder dominante treinou o povo a votar no PT em nível nacional” (leia mais).

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