MP-MG mira empresas por sonegação de R$ 250 mi

O Ministério Público de Minas (MP-MG) denunciou duas empresas de uma rede de distribuidora de alimentos com sede em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte; ambas são acusadas de sonegar R$ 250 milhões em quatro anos no estado; o MP investiga os crimes de falsidade ideológica, sonegação fiscal, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro; as empresas teriam faturado cerca de R$ 1 bilhão desde 2010; foram expedidos 12 mandados de condução coercitiva, quando a pessoa é levada para prestar esclarecimentos, e três mandados de busca e apreensão

O Ministério Público de Minas (MP-MG) denunciou duas empresas de uma rede de distribuidora de alimentos com sede em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte; ambas são acusadas de sonegar R$ 250 milhões em quatro anos no estado; o MP investiga os crimes de falsidade ideológica, sonegação fiscal, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro; as empresas teriam faturado cerca de R$ 1 bilhão desde 2010; foram expedidos 12 mandados de condução coercitiva, quando a pessoa é levada para prestar esclarecimentos, e três mandados de busca e apreensão
O Ministério Público de Minas (MP-MG) denunciou duas empresas de uma rede de distribuidora de alimentos com sede em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte; ambas são acusadas de sonegar R$ 250 milhões em quatro anos no estado; o MP investiga os crimes de falsidade ideológica, sonegação fiscal, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro; as empresas teriam faturado cerca de R$ 1 bilhão desde 2010; foram expedidos 12 mandados de condução coercitiva, quando a pessoa é levada para prestar esclarecimentos, e três mandados de busca e apreensão (Foto: Leonardo Lucena)


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Minas 247 – O Ministério Público de Minas Gerias (MP-MG) denunciou duas empresas de uma rede de distribuidora de alimentos com sede em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ambas são acusadas de sonegar R$ 250 milhões em quatro anos no estado. O MP investiga os crimes de falsidade ideológica, sonegação fiscal, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.

As empresas teriam faturado cerca de R$ 1 bilhão desde 2010. Foram expedidos 12 mandados de condução coercitiva, quando a pessoa é levada para prestar esclarecimentos, e três mandados de busca e apreensão.

"Estamos investigando as empresas há dois anos. Durante uma outra operação de sonegação, em 2013, conseguimos mais informações para que pudéssemos chegar ao caso desta quinta-feira. Estamos recolhendo os documentos e alguns funcionários prestarão depoimentos", disse o delegado Denilson Reis Gomes. As informações são do jornal o Tempo.

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O dono de uma das empresas foi procurado, mas não foi localizado. Ele é considerado um dos maiores sonegadores do Estado.

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