MP-MG diz que sonegação envolvia outros estados

O MP-MG informou que o esquema de sonegação fiscal em Contagem e Nova Lima, na Região Metropolitana, e Conceição do Pará, no Centro-Oeste de mineiro, envolvia empresas de fachada em outros estados; de acordo com o MP, essas supostas entidades estão localizadas em São Paulo, Rio, Espírito Santo e Distrito Federal e Goiás; A fraude ocorria com a emissão de notas falsas e subfaturamento; o grupo sonegou R$ 250 milhões; está foragido o empresário identificado como Cláudio Rodrigues, considerado chefe do esquema

O MP-MG informou que o esquema de sonegação fiscal em Contagem e Nova Lima, na Região Metropolitana, e Conceição do Pará, no Centro-Oeste de mineiro, envolvia empresas de fachada em outros estados; de acordo com o MP, essas supostas entidades estão localizadas em São Paulo, Rio, Espírito Santo e Distrito Federal e Goiás; A fraude ocorria com a emissão de notas falsas e subfaturamento; o grupo sonegou R$ 250 milhões; está foragido o empresário identificado como Cláudio Rodrigues, considerado chefe do esquema
O MP-MG informou que o esquema de sonegação fiscal em Contagem e Nova Lima, na Região Metropolitana, e Conceição do Pará, no Centro-Oeste de mineiro, envolvia empresas de fachada em outros estados; de acordo com o MP, essas supostas entidades estão localizadas em São Paulo, Rio, Espírito Santo e Distrito Federal e Goiás; A fraude ocorria com a emissão de notas falsas e subfaturamento; o grupo sonegou R$ 250 milhões; está foragido o empresário identificado como Cláudio Rodrigues, considerado chefe do esquema (Foto: Leonardo Lucena)


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Minas 247 - A Polícia Civil e o Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) informaram que o esquema de sonegação fiscal em Contagem e Nova Lima, na Região Metropolitana, e Conceição do Pará, no Centro-Oeste de mineiro, envolvia empresas de fachada em outros estados. De acordo com o MP, essas supostas entidades estão localizadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Distrito Federal e Goiás. A fraude ocorria com a emissão de notas falsas e subfaturamento. O grupo sonegou R$ 250 milhões. A polícia informou que a Justiça também expediu 12 mandatos de condução coercitiva, quando a pessoa é conduzida para depoimento, e quatro de busca e apreensão. Está foragido o empresário identificado como Cláudio Rodrigues, considerado chefe do esquema. 

"Pelos cálculos da Secretaria da Fazenda e pelas informações que conseguimos colher, este grupo movimentou cerca de R$ 1 bilhão em termos de negócios, nos último cinco anos, e a sonegação fiscal decorrente supera os R$ 250 milhões em ICMS", afirmou o coordenador do Centro de Apoio das Promotorias de Defesa da Ordem Econômica e Tributária, Renato Froes.

O advogado do empresário, Helio Belotti, informou ao G1 que não teve acesso à denúncia, e que o cliente já está retornando de uma viagem de negócios para prestar os esclarecimentos. De acordo com a defesa, não existe nenhuma dívida tributária com o estado no valor de R$ 250 milhões.

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Segundo o delegado Denilson Reis Gomes, da Polícia Civil, a investigação apontou o envolvimento de outras empresas, que teriam um operador em comum, um grupo especializado em fraudar a Receita Estadual. "Existe um operador sim, que faz esta logística. Não um, mas vários, um núcleo que trabalha envolvendo estas práticas de logística, oferecendo um know-how para que elas possam sonegar", complementa.

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