Economia de água fica abaixo da meta estipulada
A economia no consumo de água nos imóveis da capital e da Região Metropolitana de Belo Horizonte foi de 16% em relação ao mesmo período do ano passado; e o que aponta a Copasa; os números são referentes a março; em todo o estado, a economia em março chegou a 13,3%; diante da crise hídrica, a Copasa estipulou que a meta de redução do consumo de água nos imóveis é de 30%; mas, em fevereiro, apenas 20,37% dos imóveis de Belo Horizonte e Região Metropolitana atingiram a meta
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Minas 247 - A economia no consumo de água nos imóveis da capital e da Região Metropolitana de Belo Horizonte foi de 16% em relação ao mesmo período do ano passado. É o que aponta a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa). Os números são referentes a março e foram divulgados nesta segunda-feira (27). Em todo o estado, a economia em março chegou a 13,3%.
Segundo a companhia, em fevereiro deste ano, a economia em Belo Horizonte e nas cidades da região ficou em 9,4%. A empresa aponta que o percentual é superior ao registrado em fevereiro (7,4%). Diante da crise hídrica, a Copasa estipulou que a meta de redução do consumo de água nos imóveis é de 30%. Mas, em fevereiro, apenas 20,37% dos imóveis de Belo Horizonte e Região Metropolitana atingiram a meta.
Em contrapartida, 26,73% dos clientes da região metropolitana (mais de 289 mil imóveis) não economizaram e aumentaram o consumo com base no que foi verificado em fevereiro de 2014. O balanço apontou que o restante dos clientes ou não mudaram o consumo ou economizaram percentuais menores que 30%.
O Sistema Paraopeba, responsável pelo abastecimento na Grande BH, se encontra com 39,2% de sua capacidade, menos da metade do volume disponível no ano passado, quando o reservatório operava com 69% da capacidade no período. Em 2013, ele chegava a 92%.
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