Rio das Velhas em estado de atenção

O Rio das Velhas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, entrou em estado de atenção devido à baixa vazão nos últimos sete dias. O manancial é responsável por 60% da água que chega às torneiras da capital mineira; os reservatórios Rio Manso, Serra Azul e Vargem das Flores estão com estado de escassez hídrica decretado por uma portaria do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam)

O Rio das Velhas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, entrou em estado de atenção devido à baixa vazão nos últimos sete dias. O manancial é responsável por 60% da água que chega às torneiras da capital mineira; os reservatórios Rio Manso, Serra Azul e Vargem das Flores estão com estado de escassez hídrica decretado por uma portaria do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam)
O Rio das Velhas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, entrou em estado de atenção devido à baixa vazão nos últimos sete dias. O manancial é responsável por 60% da água que chega às torneiras da capital mineira; os reservatórios Rio Manso, Serra Azul e Vargem das Flores estão com estado de escassez hídrica decretado por uma portaria do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) (Foto: Leonardo Lucena)


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Minas 247 - O Rio das Velhas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, entrou em estado de atenção devido à baixa vazão nos últimos sete dias. O manancial é responsável por 60% da água que chega às torneiras da capital mineira. Os reservatórios Rio Manso, Serra Azul e Vargem das Flores estão com estado de escassez hídrica decretado pela portaria Igam 12/2015, desde 8 de abril, e prorrogado pela portaria Igam 17/2015, em 8 de maio.

Segundo o Conselho Estadual de Meio Ambiente do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), um corpo d'água entra em estado de atenção quando apresenta vazões inferiores a 200% do nível mais baixo medido nos últimos 10 anos, em sete dias consecutivos, o chamado índice Q7,10. Esta taxa para o Rio das Velhas é de 20,5 metros cúbicos por segundo (20,5 (m3/s).

Mas a vazão do rio alcançou 16,4 metros nessa terça-feira (19). O rio tem registrado índice pluviométrico de zero milímetro, ou seja, não chove na área do manancial, o que agrava a situação.

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A fase de atenção não significa restrição de captações de água, mas adverte os usuários para a ameaça de que isso ocorra. Uma medição feita pela Companhia de Saneamento de Minas (Copasa) no último dia 17, por exemplo, apontou índice de 15,3 metros cúbicos por segundo, o menor dos últimos três meses.

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