Tachado de 'arregão', Aécio é superado por Alckmin

A semana termina de forma melancólica para o senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente nacional do PSDB; chamado de 'arregão' nas redes sociais, por ter desembarcado da estratégia do impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, ele deixará, aos poucos, de representar uma perspectiva de poder; a partir de agora, o nome mais provável para representar o PSDB nas eleições presidenciais de 2018 será o do governador Geraldo Alckmin, de São Paulo, que vem costurando importantes alianças; a principal delas é com o PSB, do vice Márcio França, que poderá assumir o governo paulista e eventualmente concorrer à reeleição; Alckmin também costurou a ida de Marta Suplicy ao PSB

A semana termina de forma melancólica para o senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente nacional do PSDB; chamado de 'arregão' nas redes sociais, por ter desembarcado da estratégia do impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, ele deixará, aos poucos, de representar uma perspectiva de poder; a partir de agora, o nome mais provável para representar o PSDB nas eleições presidenciais de 2018 será o do governador Geraldo Alckmin, de São Paulo, que vem costurando importantes alianças; a principal delas é com o PSB, do vice Márcio França, que poderá assumir o governo paulista e eventualmente concorrer à reeleição; Alckmin também costurou a ida de Marta Suplicy ao PSB
A semana termina de forma melancólica para o senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente nacional do PSDB; chamado de 'arregão' nas redes sociais, por ter desembarcado da estratégia do impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, ele deixará, aos poucos, de representar uma perspectiva de poder; a partir de agora, o nome mais provável para representar o PSDB nas eleições presidenciais de 2018 será o do governador Geraldo Alckmin, de São Paulo, que vem costurando importantes alianças; a principal delas é com o PSB, do vice Márcio França, que poderá assumir o governo paulista e eventualmente concorrer à reeleição; Alckmin também costurou a ida de Marta Suplicy ao PSB (Foto: Leonardo Attuch)


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Minas 247 - "Arregão". Esse é o adjetivo mais comum, nas redes sociais, contra a decisão do senador Aécio Neves (PSDB-MG) de desembarcar do projeto de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

Nos últimos dias, desde que o jurista Miguel Reale Júnior demonstrou às lideranças tucanas e de outros partidos de oposição que um pedido de afastamento da presidente estaria fadado ao fracasso, Aécio não teve alternativa, a não ser recuar do golpe. Imediatamente, passou a ser atacado como "traidor", "covarde" e "arregão" por lideranças de movimentos como o Revoltados Online e o MBL.

As consequências para o senador, no entanto, são mais profundas do que uma momentânea onda de achincalhamento nas redes sociais. A partir de agora, ele deixará, aos poucos, de representar uma alternativa real de poder. Na oposição, os holofotes tendem a migrar de Aécio, que abraçou uma oposição radical, para o governador paulista Geraldo Alckmin, que tem adotado um discurso moderado.

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Além de dispor de uma das principais máquinas políticas do País, que é o Palácio dos Bandeirantes, Alckmin vem costurando importantes alianças na oposição. A mais importante delas, com o PSB, que tem Márcio França como seu vice. Caso Alckmin concorra à presidência, em 2018, França assumirá o governo e terá a chance de concorrer, no cargo, à reeleição. Além disso, o governador paulista foi um dos principais incentivadores do convite feito a Marta Suplicy para que dispute a prefeitura de São Paulo, em 2016, também pelo PSB.

Aécio apostou todas as fichas no impeachment, mas morreu na praia. E, antes de 2018, será descartado pelo PSDB.

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