Aécio: ‘Dilma acabou por desmoralizar a reeleição’

"Tivemos a experiência da reeleição. Não nos arrependemos dela, mas é preciso que tenhamos a capacidade de avaliar se foi boa e se foi ruim. Acho que a presidente da República acabou por desmoralizar a reeleição", disse o senador Aécio Neves (PDSB-MG), um dia depois da aprovação, na Câmara, do fim da reeleição para presidente, governador e prefeito; regra foi instituída pelo PSDB em 1997 para garantir a reeleição de FHC

"Tivemos a experiência da reeleição. Não nos arrependemos dela, mas é preciso que tenhamos a capacidade de avaliar se foi boa e se foi ruim. Acho que a presidente da República acabou por desmoralizar a reeleição", disse o senador Aécio Neves (PDSB-MG), um dia depois da aprovação, na Câmara, do fim da reeleição para presidente, governador e prefeito; regra foi instituída pelo PSDB em 1997 para garantir a reeleição de FHC
"Tivemos a experiência da reeleição. Não nos arrependemos dela, mas é preciso que tenhamos a capacidade de avaliar se foi boa e se foi ruim. Acho que a presidente da República acabou por desmoralizar a reeleição", disse o senador Aécio Neves (PDSB-MG), um dia depois da aprovação, na Câmara, do fim da reeleição para presidente, governador e prefeito; regra foi instituída pelo PSDB em 1997 para garantir a reeleição de FHC (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Presidente nacional do PSDB, partido que instituição a reeleição em 1997 para garantir mais anos de governo a Fernando Henrique Cardoso, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou nesta quinta-feira 28 que a presidente Dilma Rousseff "acabou por desmoralizar" a regra.

"Durante a campanha eleitoral defendi o fim da reeleição e mandato de cinco anos para todos os cargos eletivos. Tivemos a experiência da reeleição. Não nos arrependemos dela, mas é preciso que tenhamos a capacidade de avaliar se foi boa e se foi ruim. Acho que a presidente da República acabou por desmoralizar a reeleição", disse o tucano.

Na noite de ontem, os deputados aprovaram o fim da reeleição para presidente, governador e prefeito, em um votação cujo resultado foi um placar acachapante, como noticiou Tereza Cruvinel, em seu blog no 247.

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Segundo Aécio, "essa utilização sem limites, irresponsável, diria criminosa, da máquina pública foi, a meu ver, um grande estímulo para que cerca de 400 parlamentares na Câmara dos Deputados votassem pelo fim da reeleição, e espero um placar proporcionalmente parecido com esse aqui no Senado".

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