Pela 1ª vez, Lula assume sua candidatura em 2018

"Não posso dizer que sou, nem que não sou [candidato]. Sinceramente, espero que tenha outras pessoas para serem candidatas. Agora, uma coisa pode ficar certa. Se a oposição pensa que vai ganhar, que não vai ter disputa e que o PT está acabado, ela pode ficar certa do seguinte: se for necessário, eu vou para a disputa e vou trabalhar para que a oposição não ganhe as eleições", afirmou o ex-presidente nesta manhã, em entrevista à Rádio Itatiaia, de Belo Horizonte; Lula recomendou à oposição que tenha "paciência"; "Eu perdi três eleições, voltava para casa. Eu não ficava xingando as pessoas. Eu não ficava falando palavrão. Eu ia para casa me preparar", lembrou; Lula disse ainda que "ninguém quer mais golpe neste País"

"Não posso dizer que sou, nem que não sou [candidato]. Sinceramente, espero que tenha outras pessoas para serem candidatas. Agora, uma coisa pode ficar certa. Se a oposição pensa que vai ganhar, que não vai ter disputa e que o PT está acabado, ela pode ficar certa do seguinte: se for necessário, eu vou para a disputa e vou trabalhar para que a oposição não ganhe as eleições", afirmou o ex-presidente nesta manhã, em entrevista à Rádio Itatiaia, de Belo Horizonte; Lula recomendou à oposição que tenha "paciência"; "Eu perdi três eleições, voltava para casa. Eu não ficava xingando as pessoas. Eu não ficava falando palavrão. Eu ia para casa me preparar", lembrou; Lula disse ainda que "ninguém quer mais golpe neste País"
"Não posso dizer que sou, nem que não sou [candidato]. Sinceramente, espero que tenha outras pessoas para serem candidatas. Agora, uma coisa pode ficar certa. Se a oposição pensa que vai ganhar, que não vai ter disputa e que o PT está acabado, ela pode ficar certa do seguinte: se for necessário, eu vou para a disputa e vou trabalhar para que a oposição não ganhe as eleições", afirmou o ex-presidente nesta manhã, em entrevista à Rádio Itatiaia, de Belo Horizonte; Lula recomendou à oposição que tenha "paciência"; "Eu perdi três eleições, voltava para casa. Eu não ficava xingando as pessoas. Eu não ficava falando palavrão. Eu ia para casa me preparar", lembrou; Lula disse ainda que "ninguém quer mais golpe neste País" (Foto: Gisele Federicce)


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Minas 247 – O ex-presidente Lula admitiu na manhã desta sexta-feira 28, pela primeira vez, que deverá concorrer novamente à presidência da República em 2018, a fim de "trabalhar para que a oposição não ganhe as eleições".

A declaração foi feita em entrevista à Rádio Itatiaia, de Belo Horizonte. Lula está na cidade de Montes Claros, onde participou ontem do 1º Encontro dos Povos das Gerais, com o governador de Minas, Fernando Pimentel (PT).

"Não posso dizer que sou, nem que não sou [candidato]. Sinceramente, espero que tenha outras pessoas para serem candidatas. Agora, uma coisa pode ficar certa. Se a oposição pensa que vai ganhar, que não vai ter disputa e que o PT está acabado, ela pode ficar certa do seguinte: se for necessário, eu vou para a disputa e vou trabalhar para que a oposição não ganhe as eleições", afirmou Lula.

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"A oposição tem que ter paciência neste país. Eu perdi três eleições, voltava para casa. Eu não ficava xingando as pessoas. Eu não ficava falando palavrão. Eu ia para casa me preparar. Como diria o [Leonel] Brizola [1922-2004], se estive vivo, eu ia para casa lamber minhas feridas, ou seja, para me preparar para a outra eleição. Foi assim que eu fiz durante 12 anos. A oposição precisa parar de resmungar, tem de parar de xingar a presidenta, ela tem que torcer para que esse país melhore", acrescentou.

Reafirmando o que disse no discurso desta quinta, Lula ressaltou que "ninguém quer mais golpe neste país. Quem quiser ser candidato à Presidência da República que espere 2018, dispute democraticamente e vê se ganha as eleições". O ex-presidente declarou não acreditar na interrupção do mandato da presidente Dilma Rousseff antes de 2018, como quer a oposição.

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"Não acredito em impeachment da presidente Dilma. Acredito que as dificuldades que nós estamos passando agora serão vencidas na medida que a economia comece a se recuperar e os programas anunciados pela presidenta Dilma comecem a dar resultado", afirmou.

A viagem a Montes Claros é o início de um tour que o ex-presidente fará pelo País em um momento de forte rejeição à presidente Dilma, conforme anunciou em maio deste ano. Na noite desta sexta-feira, ele participa de um evento conjunto entre a CUT (Central Única dos Trabalhadores) e a União Estadual dos Estudantes (UEE) em Belo Horizonte. Nas viagens pelo País, segundo Lula, o tema central a ser discutido é a educação.

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