Aécio e Cunha rompem e a democracia agradece

Presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, aguardou até os 45 minutos do segundo tempo para se manifestar sobre a situação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro ao Supremo Tribunal Federal; a declaração de Aécio de que Cunha perde as condições de presidir a Câmara se virar réu na Lava Jato estremeceu a aliança informal entre o peemedebista e o PSDB na Casa; com o desembarque de Aécio do barco de Eduardo Cunha, em Brasília atribui-se a uma questão de tempo a adesão da oposição ao "fora Cunha", o que sepultará de vez a tese de impeachment; Democracia comemora

Presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, aguardou até os 45 minutos do segundo tempo para se manifestar sobre a situação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro ao Supremo Tribunal Federal; a declaração de Aécio de que Cunha perde as condições de presidir a Câmara se virar réu na Lava Jato estremeceu a aliança informal entre o peemedebista e o PSDB na Casa; com o desembarque de Aécio do barco de Eduardo Cunha, em Brasília atribui-se a uma questão de tempo a adesão da oposição ao "fora Cunha", o que sepultará de vez a tese de impeachment; Democracia comemora
Presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, aguardou até os 45 minutos do segundo tempo para se manifestar sobre a situação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro ao Supremo Tribunal Federal; a declaração de Aécio de que Cunha perde as condições de presidir a Câmara se virar réu na Lava Jato estremeceu a aliança informal entre o peemedebista e o PSDB na Casa; com o desembarque de Aécio do barco de Eduardo Cunha, em Brasília atribui-se a uma questão de tempo a adesão da oposição ao "fora Cunha", o que sepultará de vez a tese de impeachment; Democracia comemora (Foto: Ana Pupulin)


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Minas 247 - Após manter um silêncio ensurdecedor, o presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, declarou na quinta-feira, 27, que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), perde as condições de presidir a Câmara se virar réu na Lava Jato. A afirmação estremeceu a aliança informal entre o peemedebista e o PSDB na Casa. 

PSDB havia se aliado a Cunha pela oportunidade de conseguir operacionalizar a interrupção do mandato da presidente Dilma Rousseff. O plano foi por água abaixo com a denúncia contra Cunha feita ao Supremo Tribunal Federal pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. 

Durante viagem a Nova York para participar da Assembleia os Presidentes de Parlamentos, Eduardo Cunha manifestou a deputados tucanos descontentamento com a fala de Aécio. Recebeu a garantia de que o senador iria a público na sexta (28) amenizar o tom da declaração, o que não ocorreu.

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Com o desembarque de Aécio do barco de Eduardo Cunha, interlocutores do governo atribuem a uma questão de tempo a adesão da oposição ao "fora Cunha", o que sepultará de vez a tese de impeachment.

O presidente da Câmara é acusado pela Procuradoria-Geral da República de cobrar e receber propina de US$ 5 milhões do esquema de corrupção da Petrobras. Ele tem até o dia 10 para apresentar sua defesa no STF. A corte decidirá se rejeita a denúncia ou se a aceita, o que tornaria Cunha réu no processo.

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