Mensalão tucano aguarda sentença há sete meses

Nenhuma peça se moveu no julgamento que envolve o ex-governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo, do PSDB, que foi o primeiro a utilizar os serviços do publicitário Marcos Valério de Souza para financiar campanhas políticas; há sete meses, o caso aguarda a sentença da juíza Melissa Pinheiro Costa Lage, em primeira instância; mesmo que seja condenado pelo desvio de recursos públicos, Azeredo poderá recorrer em liberdade nos tribunais superiores; desvio é estimado em R$ 14 milhões, em valores atualizados

Nenhuma peça se moveu no julgamento que envolve o ex-governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo, do PSDB, que foi o primeiro a utilizar os serviços do publicitário Marcos Valério de Souza para financiar campanhas políticas; há sete meses, o caso aguarda a sentença da juíza Melissa Pinheiro Costa Lage, em primeira instância; mesmo que seja condenado pelo desvio de recursos públicos, Azeredo poderá recorrer em liberdade nos tribunais superiores; desvio é estimado em R$ 14 milhões, em valores atualizados
Nenhuma peça se moveu no julgamento que envolve o ex-governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo, do PSDB, que foi o primeiro a utilizar os serviços do publicitário Marcos Valério de Souza para financiar campanhas políticas; há sete meses, o caso aguarda a sentença da juíza Melissa Pinheiro Costa Lage, em primeira instância; mesmo que seja condenado pelo desvio de recursos públicos, Azeredo poderá recorrer em liberdade nos tribunais superiores; desvio é estimado em R$ 14 milhões, em valores atualizados (Foto: Leonardo Attuch)


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Minas 247 – Nenhuma peça se moveu no julgamento que envolve o ex-governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo, do PSDB, que foi o primeiro a utilizar os serviços do publicitário Marcos Valério de Souza para financiar campanhas políticas. É o que aponta reportagem do jornalista José Marques (confira aqui).

O chamado "mensalão tucano" aguarda, há sete meses,  a sentença da juíza Melissa Pinheiro Costa Lage. No entanto, mesmo que seja condenado pelo desvio de recursos públicos, Azeredo poderá recorrer em liberdade nos tribunais superiores, uma vez que seu caso, ao contrário do "mensalão petista", foi desmembrado pelo Supremo Tribunal Federal e está sendo julgado em primeira instância.

No caso de Minas Gerais, o desvio, o ocorrido na disputa eleitoral de 1998, é estimado em R$ 14 milhões, em valores atualizados. Azeredo tem 67 anos e seu caso prescreverá em 2018, quando ele completar 70 anos, permitindo, assim, a sua impunidade. Atualmente, ele é consultor da Federação das Indústrias de Minas Gerais, com salário de R$ 25 mil mensais.

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