PSDB defende barragem, mas Aécio silencia

Ministério Público apontou a licença concedida pelo governo de Minas Gerais, na gestão de Aécio Neves (PSDB), à empresa Samarco como decisivo para que ocorresse a tragédia em Mariana; em nota, seção mineira do partido diz que procedimento foi correto; afirma ainda que em junho de 2015, cinco meses antes do rompimento da barragem, o Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) aprovou o licenciamento para a realização de grandes obras nas barragens; líder da oposição que age para afastar a presidente Dilma Rousseff, o senador mineiro se calou diante da acusação 

Ministério Público apontou a licença concedida pelo governo de Minas Gerais, na gestão de Aécio Neves (PSDB), à empresa Samarco como decisivo para que ocorresse a tragédia em Mariana; em nota, seção mineira do partido diz que procedimento foi correto; afirma ainda que em junho de 2015, cinco meses antes do rompimento da barragem, o Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) aprovou o licenciamento para a realização de grandes obras nas barragens; líder da oposição que age para afastar a presidente Dilma Rousseff, o senador mineiro se calou diante da acusação 
Ministério Público apontou a licença concedida pelo governo de Minas Gerais, na gestão de Aécio Neves (PSDB), à empresa Samarco como decisivo para que ocorresse a tragédia em Mariana; em nota, seção mineira do partido diz que procedimento foi correto; afirma ainda que em junho de 2015, cinco meses antes do rompimento da barragem, o Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) aprovou o licenciamento para a realização de grandes obras nas barragens; líder da oposição que age para afastar a presidente Dilma Rousseff, o senador mineiro se calou diante da acusação  (Foto: Roberta Namour)


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247 - O presidente do PSDB e ex-governador de Minas Gerais, senador Aécio Neves, se silenciou sobre o licenciamento da barragem do Fundão, da mineradora Samarco, concedido quando governava o estado.

De acordo com o Ministério Público, a licença prévia para a obra em Mariana foi concedida, em 2007, sem que a mineradora apresentasse o projeto executivo. “O Ministério Público, desde o início, analisou o licenciamento com a maior profundidade possível. Podemos apontar com grande exatidão que ele (licenciamento) foi decisivo para que ocorresse essa tragédia”, afirmou o promotor Carlos Eduardo Ferreira, um dos responsáveis pelo caso.

Líder da oposição que age para afastar a presidente Dilma Rousseff, o senador mineiro se calou diante da acusação. Quem se posicionou sobre a declaração foi o PSDB de Minas. Em nota, o partido alega que em junho de 2015, cinco meses antes do rompimento da barragem, o Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) aprovou o licenciamento para a realização de grandes obras nas barragens.

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“Tais licenciamentos contaram com o aval do Ministério Público Estadual. Isto demonstra que o processo feito anteriormente foi realizado de acordo com a legislação então vigente”, acrescenta a nota, segundo o Globo.

A tragédia em Minas deixou 17 mortos, dois desaparecidos, e além de contaminar as aguas do Rio Doce. Os resíduos chegaram ao litoral da Bahia, segundo o Ibama.

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