Correia critica “tolerância zero” de Trump e diz: Brasil não fica atrás

Deputado Rogério Correia (PT) repercutiu a capa da revista Time, que criticou a política "tolerância zero" do governo dos EUA, Donald Trump; segundo Correia, "os fantasmas do que a humanidade produziu de pior em sua história milenar foram redivivos"; "No Brasil, não fica atrás o comportamento do governo Temer, através do chanceler Aloysio Nunes"

Deputado Rogério Correia (PT) repercutiu a capa da revista Time, que criticou a política "tolerância zero" do governo dos EUA, Donald Trump; segundo Correia, "os fantasmas do que a humanidade produziu de pior em sua história milenar foram redivivos"; "No Brasil, não fica atrás o comportamento do governo Temer, através do chanceler Aloysio Nunes"
Deputado Rogério Correia (PT) repercutiu a capa da revista Time, que criticou a política "tolerância zero" do governo dos EUA, Donald Trump; segundo Correia, "os fantasmas do que a humanidade produziu de pior em sua história milenar foram redivivos"; "No Brasil, não fica atrás o comportamento do governo Temer, através do chanceler Aloysio Nunes" (Foto: Leonardo Lucena)


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Minas 247 - O deputado estadual Rogério Correia (PT) afirmou que a capa da revista Time criticando a política "tolerância zero" do governo dos Estados Unidos, Donald Trump, "dá uma amostra de que não é possível mais ser indiferente a um governo como o de Trump, no país mais rico do mundo e em pleno século 21. Os fantasmas do que a humanidade produziu de pior em sua história milenar foram redivivos".

"No Brasil, não fica atrás o comportamento do governo Temer, através do chanceler Aloysio Nunes. Ainda que 49 crianças brasileiras estejam confinadas nas gaiolas americanas, o ministro das Relações Exteriores prefere o silêncio. Aliás, o silêncio não: mantém-se sempre alerta e em continência para os americanos, atacando aos gritos e em seu vocabulário pobre o governo eleito da Venezuela...", escreveu o parlamentar no Facebook.

Segundo esta política anti-imigração do governo americano, quem entrar no país sem a devida documentação será processado judicialmente. Como consequência, cerca de 2,3 mil crianças ficaram separadas dos pais. Na quarta-feira (20), Trump assinou um decreto suspendendo a separação.

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