Justiça argentina não irá investigar presidente
A justiça argentina decidiu que não irá mais investigar a presidente Cristina Kirchner quanto a denúncia feita pelo promotor Alberto Nisman de que ela teria tentando acobertar os autores de um atentado terrorista; Nisman foi encontrado morto em sua residência, pouco após realizar a denúncia e o processo foi levado adiante pelo promotor Gerardo Pollicita; de acordo com o juiz Daniel Rafecas, não existem elementos para investigar a presidente
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247 - A justiça argentina decidiu que não irá mais investigar a presidente Cristina Kirchner quanto a denúncia feita pelo promotor Alberto Nisman de que ela teria tentando acobertar os autores de um atentado terrorista. Nisman foi encontrado morto em sua residência, pouco após realizar a denúncia e o processo foi levado adiante pelo promotor Gerardo Pollicita. De acordo com o juiz Daniel Rafecas, não existem elementos para investigar a presidente.
Além de Cristina, Pollicita também havia pedido o indiciamento do chanceler Héctor Timerman e de diversos dirigentes kirchenristas com base nas acusações feitas por Nisman antes de ser encontrado morto. O promotor acusava a presidente de acobertar o envolvimento de iranianos no atentado contra a Associação Mutual Israelita-Argentina (Amia), que resultou em 85 mortos e mais de 300 feridos. Com o acobertamento, o governo esperava conseguir acordos comerciais que envolveriam a troca de petróleo por grãos.
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