Cristina diz que denúncia de Nisman foi "vergonhosa"

A presidente da Argentina, Cristina Kircnher, qualificou como vergonhosa a atitude do promotor Alberto Nisman, encontrado morto dias depois de oferecer denúncia contra ela na Justiça; Nisman pedia a abertura de inquérito para apurar um suposto acobertamento de altos funcionários iranianos que estariam envolvidos em um ataque terrorista acontecido no país. "Com qual Nisman eu fico? Com o que nos acusa de ocultação ou com o que se dirigia a mim reconhecendo tudo o que havíamos feito?; segundo ela, Nismann enaltecia as medidas adotadas pelo seu governo para esclarecer o ocorrido

A presidente da Argentina, Cristina Kircnher, qualificou como vergonhosa a atitude do promotor Alberto Nisman, encontrado morto dias depois de oferecer denúncia contra ela na Justiça; Nisman pedia a abertura de inquérito para apurar um suposto acobertamento de altos funcionários iranianos que estariam envolvidos em um ataque terrorista acontecido no país. "Com qual Nisman eu fico? Com o que nos acusa de ocultação ou com o que se dirigia a mim reconhecendo tudo o que havíamos feito?; segundo ela, Nismann enaltecia as medidas adotadas pelo seu governo para esclarecer o ocorrido
A presidente da Argentina, Cristina Kircnher, qualificou como vergonhosa a atitude do promotor Alberto Nisman, encontrado morto dias depois de oferecer denúncia contra ela na Justiça; Nisman pedia a abertura de inquérito para apurar um suposto acobertamento de altos funcionários iranianos que estariam envolvidos em um ataque terrorista acontecido no país. "Com qual Nisman eu fico? Com o que nos acusa de ocultação ou com o que se dirigia a mim reconhecendo tudo o que havíamos feito?; segundo ela, Nismann enaltecia as medidas adotadas pelo seu governo para esclarecer o ocorrido (Foto: Paulo Emílio)


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247 - A presidente da Argentina, Cristina Kircnher, qualificou como vergonhosa a atitude do promotor Alberto Nisman, encontrado morto em sua residência poucos dias depois de oferecer denúncia contra ela na Justiça. Nisman pedia a abertra de inquérito para apurar um suposto acobertamento de altos funcionários iranianos que estariam envolvidos em um ataque terrorista acontecido no país. "Com qual Nisman eu fico? Com o que nos acusa de ocultação ou com o que se dirigia a mim reconhecendo tudo o que havíamos feito?", questionou. Segundo ela, Nismann enaltecia as medidas adotadas pelo seu governo para esclarecer o ocorrido.

O promotor foi encontrado morto em sua residência com um tiro na cabeça no dia 18 de janeiro, quatro dias após denunciar a presidência. O processo foi levado adiante por outro promotor que utilizou como base a denúncia oferecida apor Nisman. A acusação não foi aceita pelo juiz federal Daniel Rafecas, que disse em sua decisão não existirem provas contra Cristina. "O caso deveria se chamar Nisman contra Nisman", disse ela durante um discurso realizado neste domingo (1).

"O que aconteceu entre o momento em que o fiscal Nisman saiu de férias e voltou, que em vez de apresentar o documento que iria apresentar, apresentou uma denúncia?", ressaltou. O juiz Rafecas destacou que o texto deixado pelo investigador destacava "considerações absolutamente positivas da política de Estado do governo nacional, desde 2004 até a atualidade", disparou.

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