Dados pessoais de líderes do G20 vazaram em reunião na Austrália
Dados pessoais dos líderes mundiais que participaram da cúpula do G20 na Austrália em novembro passado foram vazados pelo Ministério da Imigração australiana por engano; funcionário do órgão teria enviado por engano um e-mail com dados pessoais – como número de passaporte, vistos, título – dos líderes do G20 aos organizadores da Copa da Ásia de futebol; entre as 31 autoridades afetadas, estão o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama; da Rússia, Vladimir Putin; do Brasil, Dilma Rousseff; da China, Xi Jinping, além do primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron; do Japão, Shinzo Abe; da Índia, Narendra Modi; e a chanceler alemã, Angela Merkel
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Do portal Opera Mundi - Dados pessoais dos líderes mundiais que participaram da cúpula do G20 na Austrália em novembro passado foram vazados pelo Ministério da Imigração australiana por engano, reportou o The Guardian nesta segunda-feira (30/03).
De acordo com o veículo inglês, um funcionário do órgão teria enviado por engano um e-mail com dados pessoais – como número de passaporte, vistos, título – dos líderes do G20 aos organizadores da Copa da Ásia de futebol.
Entre as 31 autoridades afetadas, estão o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama; da Rússia, Vladimir Putin; do Brasil, Dilma Rousseff; da China, Xi Jinping, além do primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron; do Japão, Shinzo Abe; da Índia, Narendra Modi; e a chanceler alemã, Angela Merkel.
Contudo, o ministério australiano não considera necessário informar a esses líderes mundiais a violação de privacidade. Segundo o departamento, é "improvável que as informações tenham caído em domínio público" e que o incidente foi um "erro humano".
A vice-líder da oposição da Austrália, Tanya Plibersek, exigiu que o primeiro-ministro do país, Tony Abbott, explique o motivo pelo qual ele decidiu não notificar os líderes mundiais a respeito da violação de privacidade.
A recomendação de não revelar e divulgar esse fato entre em desacordo com as leis de privacidade de países como a Alemanha e a França, que exigem que indivíduos sejam informados quando seus dados são violados, seja por acidente, seja em escândalos de espionagem.
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