Ao lado de Putin, Dilma reforça aposta nos BRICs

Presidente Dilma Rousseff se reuniu nesta quarta-feira 8 com o presidente Vladimir Putin na cidade de Ufá, na Rússia; ele ofereceu um jantar em homenagem aos chefes de Estado e de governadores dos Brics; o último encontro do grupo, composto pelos países emergentes Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, foi em novembro passado, na Austrália; na agenda prioritária deste encontro está o acordo sobre o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) do Brics ou Banco do Brics, que entrou em vigor na última semana; os líderes discutirão detalhes sobre o funcionamento da nova instituição, que terá sede em Xangai, epicentro de uma nova crise financeira; nos últimos dias, mercado acionário chinês derreteu

Presidente Dilma Rousseff se reuniu nesta quarta-feira 8 com o presidente Vladimir Putin na cidade de Ufá, na Rússia; ele ofereceu um jantar em homenagem aos chefes de Estado e de governadores dos Brics; o último encontro do grupo, composto pelos países emergentes Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, foi em novembro passado, na Austrália; na agenda prioritária deste encontro está o acordo sobre o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) do Brics ou Banco do Brics, que entrou em vigor na última semana; os líderes discutirão detalhes sobre o funcionamento da nova instituição, que terá sede em Xangai, epicentro de uma nova crise financeira; nos últimos dias, mercado acionário chinês derreteu
Presidente Dilma Rousseff se reuniu nesta quarta-feira 8 com o presidente Vladimir Putin na cidade de Ufá, na Rússia; ele ofereceu um jantar em homenagem aos chefes de Estado e de governadores dos Brics; o último encontro do grupo, composto pelos países emergentes Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, foi em novembro passado, na Austrália; na agenda prioritária deste encontro está o acordo sobre o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) do Brics ou Banco do Brics, que entrou em vigor na última semana; os líderes discutirão detalhes sobre o funcionamento da nova instituição, que terá sede em Xangai, epicentro de uma nova crise financeira; nos últimos dias, mercado acionário chinês derreteu (Foto: Gisele Federicce)


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247, com Agência Brasil - A presidente Dilma Rousseff se reuniu nesta quarta-feira 8 com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, na cidade russa de Ufá, capital do Bascortostão, onde ocorrerá a VII Cúpula dos Brics. Putin ofereceu um jantar em homenagem aos chefes de Estado e de governadores dos Brics.

O último encontro do grupo, que compõe os países emergentes Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, foi em novembro de 2014, em Brisbane, na Austrália. Na agenda prioritária deste encontro está o acordo sobre o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) do Brics ou Banco do Brics, que entrou em vigor na última semana. Os líderes discutirão detalhes sobre o funcionamento da nova instituição.

O banco terá sede em Xangai, na China, e será presidida pelo banqueiro indiano K. V. Kamath, tendo como vice o economista brasileiro Paulo Nogueira Batista Junior.

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O banco, que começa a operar no ano que vem, terá capital inicial de US$ 50 bilhões, divididos em partes iguais entre os membros. Com ele, os países-membros do Brics esperam reduzir o domínio do FMI e do Banco Mundial sobre o sistema financeiro global e criar espaço para outras moedas, além do dólar americano, no comércio internacional. A instituição financiará projetos de infraestrutura nos países do Brics, mas as operações podem ser estendidas a países em desenvolvimento que desejem fazer empréstimos.

O NDB foi criado em julho do ano passado, na última reunião do Brics, em Fortaleza. Na ocasião, também foi lançado o Arranjo Contingente de Reservas (CRA na sigla em inglês), no valor de US$ 100 bilhões, dos quais US$ 41 bilhões virão da China. O Brasil, a Rússia e a Índia contribuirão com US$ 18 bilhões cada e a África do Sul aportará US$ 5 bilhões.

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A cúpula também servirá para discutir ações de cooperação econômica e comercial entre os países do bloco, englobando setores como energia e infraestrutura. O Brics representa um quinto da economia mundial e 40% da população do planeta.

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