Das cinzas: governo sírio aprova plano para reconstrução de Aleppo

O gabinete de ministros da Síria aprovou o programa de reconstrução da cidade de Aleppo libertada do Estado Islâmico em dezembro, informou a agência de notícias síria SANA; o plano prevê a retomada dos serviços municipais e a normalização do trabalho nas escolas e hospitais

O gabinete de ministros da Síria aprovou o programa de reconstrução da cidade de Aleppo libertada do Estado Islâmico em dezembro, informou a agência de notícias síria SANA; o plano prevê a retomada dos serviços municipais e a normalização do trabalho nas escolas e hospitais
O gabinete de ministros da Síria aprovou o programa de reconstrução da cidade de Aleppo libertada do Estado Islâmico em dezembro, informou a agência de notícias síria SANA; o plano prevê a retomada dos serviços municipais e a normalização do trabalho nas escolas e hospitais (Foto: Gisele Federicce)


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Sputnik Brasil - O gabinete de ministros da Síria aprovou o programa de reconstrução da cidade de Aleppo libertada do Daesh (grupo terrorista, proibido na Rússia) em dezembro, informou a agência de notícias síria SANA.

O plano prevê a retomada dos serviços municipais e a normalização do trabalho nas escolas e hospitais.

Outra meta do documento está ligada ao reforço da defesa.

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De acordo com a SANA, para controlar o cumprimento do plano, criou-se um grupo de trabalho que conta com os ministros de Obras Públicas e Construções e representantes das autoridades locais.

Em 22 de dezembro de 2016, o comando do exército sírio anunciou a plena libertação da cidade de Aleppo dos extremistas graças às forças governamentais sírias.

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Após negociações, Vladimir Putin anunciou o alcance de um acordo sobre o cessar-fogo em todo território sírio. Foram assinados três documentos: um entre o governo sírio e a oposição armada quanto ao cessar-fogo, outro sobre o conjunto de medidas para controlar a trégua e um terceiro em que as partes declaram estar prontas para iniciar conversações de paz. O acordo exclui a Frente al-Nusra e o Daesh.

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